24 de set. de 2020

O DILEMA DAS REDES

O DILEMA DAS REDES

Especialistas em tecnologia e profissionais da área fazem um alerta: as redes sociais podem ter um impacto devastador sobre a democracia e a humanidade.

Documentário | 2020 | 1h34 | Netflix

18 de abr. de 2020

NOTA DE PESAR



NOTA DE PESAR

Justina Inês Onzi nasceu em na localidade de Forqueta Baixa, em 18 de junho de 1955, e faleceu hoje, dia 18 de abril de 2020.

Justina foi professora e assistente social, e foi uma grande militante social e política, tendo sido Secretária Municipal de Saúde de 2002 a 2004, e após foi eleita vice-prefeita de Caxias do Sul na eleição de 2000, tendo Pepe Vargas (PT) como prefeito em segundo mandato. Como vice-prefeita assumiu por inúmeras vezes o cargo de prefeita em exercício, e nos dois primeiros anos do mandato, foi coordenadora de governo e, nos dois últimos foi novamente Secretária Municipal da Saúde.

Em 1º de maio de 1984, na época de reabertura a democracia, junto a diversas outras pessoas, participou da fundação do Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos (CEPDH), numa assembleia realizada na Catedral Diocesana de Caxias do Sul.

Justina era casada com Delmir Sergio Portolan, com quem teve duas filhas. Também tiveram um filho que morreu aos quatro dias, vítima de intercorrência hospitalar. Deixa também o pai, Adolfo Germano Onzi, e a mãe, Lourdes Maria Bonalume Onzi, e os quatro irmãos: Jovelina, Jiraci, Geni e Antenor.

O Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos – CEPDH está consternado com o falecimento dessa grande pessoa, grande ser humano, e reconhece a grande contribuição de Justina na construção de uma sociedade justa, equitativa e humana.


Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos – CEPDH
 

15 de abr. de 2020

Rio Grande do Sul em Foco | 15/04/2020

Rio Grande do Sul em Foco | 15/04/2020


Confira os principais destaques do Brasil de Fato RS nesta quarta-feira:


Governo Bolsonaro demorou mais de dois meses para editar primeira medida. O Brasil tem sido criticado por não ter se preparado adequadamente para o combate à covid-19.

Mulheres têm presença marcante na política, apesar de invisibilizadas. Elas são maioria na base dos movimentos sociais, mas não nos espaços de poder político. Confira mais uma entrevista da série Mulheres na Política.

Em meio à pandemia, Câmara aprova Carteira Verde e Amarela e retira mais direitos. Para novos contratos, o pagamento mensal deverá seguir o teto de R$ 1.558,50; medida precisa ser aprovada pelo Senado.

Em meio à pandemia, empresas de calçados do RS demitem mais de 3 mil trabalhadores. No cenário nacional setor contabiliza a perda de 11 mil empregos, conforme dados da Abicalçados.

Governador do RS estende decreto de fechamento da maioria do comércio até o dia 30. Contudo flexibiliza a liberação de abertura em regiões menos afetadas pelo coronavírus.

Meditação pode ser uma alternativa para manter a saúde física, mental e emocional. Namastê – Centro de Terapia Bioenergética e Meditações Ativas oferece meditação em casa em tempos de isolamento.

Uergs lança vídeo com informações em Libras sobre o coronavírus*. O material tem como objetivo suprir a carência sobre a pandemia causada pelo coronavírus para população surda.

Rio Grande do Sul tem 720 casos confirmados de coronavírus  Doença é registrada em 87 municípios gaúchos.

Covid-19: que os ricos paguem a conta! "A taxação de grandes fortunas é a forma mais justa e rápida de assegurar uma maior justiça tributária no Brasil". Artigo de Marcelo Sgarbossa e Cristiano Lange dos Santos.

A crise se define: se correr o bicho pega se ficar o bicho come*. Mandetta avisou sua equipe que estava sendo demitido e que Bolsonaro só procura um substituto para dispensá-lo. Artigo de  Walmaro Paz.

Mandetta admite saída do ministério: "O presidente quer outro tipo de posição". Ministro afirma que busca por substituto já chegou em seus ouvidos: "Alguns nomes que foram sondados me procuram".

Fortalecer o SUS: uma tarefa nacional. Autor propõe medidas como a criação dos Serviços Estaduais de Saúde e do Quadro Nacional de Servidores Públicos da Saúde. Artigo de Eduardo de Azeredo Costa.

Trabalhadoras domésticas enfrentam ameaças de demissão e perda de renda com pandemia. De acordo com o Sindicado das Domésticas da Paraíba, as diaristas são as mais prejudicadas com a falta de direitos.

O remédio contra crise causada pela pandemia não é austeridade, afirma Dilma Rousseff. Para a ex-presidenta, é necessário ter um Estado que invista e que opte por se endividar em vez de aumentar impostos.

CORONAVÍRUS NO BRASIL
Números atualizados, impactos econômicos, consequências políticas e ações de enfrentamento.




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Notícias

5 de abr. de 2020

Fim de um mundo (por Manuel Castells)

Fim de um mundo
por Manuel Castells

Publicado em: abril 4, 2020

Manuel Castells (*)

A equipe de gestão da crise sanitária nomeada por Trump elabora, como outros países, modelos para prever a evolução da epidemia. Segundo suas projeções, se não se fizesse nada (ou seja, se fosse seguida a opinião do presidente há cerca de um mês), poderia haver algo entre 1,6 milhões e 2,2 milhões de mortos por Covid-19 nos Estados Unidos. Para ter uma ideia da magnitude desses números basta comparar com os 400 mil soldados norte-americanos que morreram na atroz Segunda Guerra Mundial. No entanto, com medidas de confinamento estrito nos próximos 30 dias, acreditam que poderão reduzir essas mortes a algo entre 100 mil e 200 mil pessoas nos próximos meses. Claro que esperam rebaixar a cifra, mas ainda em seu nível mais baixo, com dezenas de milhões de contagiados, os Estados Unidos aparecem agora como o epicentro da epidemia.

As conseqüências humanas são horríveis. Mas, além disso, as conseqüências econômicas e sociais desta tragédia alcançarão o conjunto de um planeta globalizado cujo centro segue sendo os Estados Unidos. Por que, de repente, ocorreu essa evolução catastrófica da epidemia que estava localizada na China e na Coréia? Pela mesma razão pela qual a epidemia se tornou pandemia: nossa interconexão global, o tráfego constante de pessoas e mercadorias entre todos os países, com muitos destes intercâmbios tendo por origem e destino as grandes metrópoles norte-americanas. Além disso, no interior dos Estados Unidos milhões de passageiros circulam diariamente em aviões que formam a mais densa rede de tráfego aéreo do planeta. Não há trens, os ônibus são para os pobres e as viagens de longa distância em automóveis se limitam aos períodos de férias. E os aviões são um meio patógeno para toda classe de vírus e também para este. A Babel do século XXI, em suas múltiplas megalópoles é, paradoxalmente, o território mais vulnerável do planeta. Ainda que veremos em seguida o que vai ocorrer na África, América Latina e Índia.

Mas há mais elementos importantes neste cenário: o péssimo sistema de saúde pública estadunidense, com milhões de pessoas sem cobertura, no qual coexistem a melhor tecnologia médica do mundo (para aqueles que podem pagar) com uma medíocre medicina semi-pública, onde os hospitais cobravam, até bem pouco tempo, 3 mil dólares por um teste de coronavírus. Também influi o desleixo dos responsáveis políticos, incapazes de reagir a tempo, desdenhando as advertências que chegavam da China. Diziam: aqui não é a China. Isso é verdade, mas o vírus não sabe disso. Trump se referia a ele como o "vírus chinês". Agora virou uma questão de vida ou morte para o seu país. E é isso de fato. Da diferentes atitudes de responsáveis regionais resultam grandes diferenças na expansão do contágio. A Califórnia e o estado de Washington, com governadores democratas progressistas, adotaram medidas de confinamento há um mês. As escolas e universidades fecharam e adotaram o ensino online. Eventos desportivos e espetáculos foram suspensos.

Enfim, fizeram o que fizemos em nosso país gradualmente. Nova York e sua área metropolitana foram os mais lentos em reagir. Além disso, é o principal nó dos fluxos globais que convergem nos Estados Unidos. Nova York se converteu na Wuhan dos Estados Unidos. Mas que ninguém tenha a ideia de pedir o confinamento territorial. Cada estado da União tem autonomia quase total para aplicar suas próprias medidas. E como o vírus não conhece fronteiras vai se expandindo sem obstáculos, contagiando outras áreas metropolitanas, porque a estrutura espacial funciona por relações inter-metropolitanas, não por contiguidade territorial. Em uma situação de extrema emergência, o governo federal poderia impor uma política centralizada, mas é improvável. Ao invés disso, estados e municípios suplicam ao governo ajuda financeira, militar ou de equipamentos. Trump ordenou às fábricas de automóveis que passassem a fabricar respiradores, tão escassos como no resto do mundo, mas no momento se pratica uma política seletiva nos hospitais, reservando-os aos que se podem salvar e transferindo-os para distintas regiões conforme a morte se desloca. Enquanto isso, a ciência trabalha para encontrar remédios e uma vacina. Mas ainda está longe.

O colapso sanitário se estende à economia. E, daí, à economia mundial, à produção dependente de cadeias globais de produção, ao consumo, com demanda decrescente pelo confinamento e pelo medo do futuro, aos investimentos, apesar da taxa de juro de 0% do Federal Reserve (o Banco Central norte-americano), porque a incerteza é absoluta, e aos mercados de commodities, com preços despencando, sobretudo do petróleo, porque Rússia e Arábia Saudita escolheram esse momento para um duelo suicida entre quem pratica o preço mais baixo. Isso seria bom para nós, se pudéssemos viajar.

A OCDE estima que, nos países desenvolvidos, cada mês de confinamento reduz o crescimento do PIB em dois pontos. Calculem. Entramos, sem dúvida alguma, em uma profunda e larga recessão mundial que se converterá em uma crise financeira pior que a de 2008 porque as empresas voltaram a se endividar pensando que de novo tudo era brincadeira. Em meio a tudo isso, e apesar de tudo, a China deteve a expansão do vírus (que segue à espreita todavia) e ainda vai conseguir crescer 2%, indicando uma mudança fundamental da hegemonia mundial. Não é o fim do mundo. Mas é o fim de um mundo. Do mundo no qual estávamos vivendo até agora.

(*) Doutor em sociologia pela Universidade de Paris, é professor nas áreas de sociologia, comunicação e planejamento urbano e regional e pesquisador dos efeitos da informação sobre a economia, a cultura e a sociedade. Artigo publicado originalmente em La Vanguardia.

Tradução: Marco Weissheimer

§§§

https://www.sul21.com.br/opiniaopublica/2020/04/fim-de-um-mundo-por-manuel-castells/  

28 de mar. de 2020

MULTIMÍDIA

MULTIMÍDIA

documentários I

Vídeos sobre aspectos da obra de Marx, de marxistas e críticas materialistas.

Marx: crítica da economia política

Marx e materialismo histórico

Marx e a religião

Crítica marxista a Foucault

Marx e a Sociologia

Dialética e contradições do capital

Porque Marx estava certo

 Marx Reloaded

Nietzsche/Marx

Crítica materialista a Nietzsche

documentários II

Vídeos e filmes críticos – não necessariamente de orientação socialista  – sobre a dinâmica e a lógica do capital (corrupção, destruição ambiental, consumismo,  mercantilização da saúde etc.)  e sobre as crises sistêmicas recentes do capitalismo.

  1. Dinâmica e lógica do capital
Os senhores do mundo e as regras do jogo capitalistaO mundo segundo a Monsanto
A corporaçãoOs riscos da extinção do planeta
Um profundamente mundo desigualSurplus: a destruição do meio ambiente
Sicko: S.O.S SaúdeCriança, alma do negócio
Catastroika: a privatização dos bens públicosLet's make money
Um outro mundo é possível?Enron: os mais espertos da sala
Fundamental são as gentes, não o capitalA servidão moderna
Super size me: a dieta do palhaçoOuro azul: as guerras mundiais pela água
O veneno está na mesaA obsolescência programada
Utopia e barbárie Wall Mart: o alto custo do baixo preço

 

  1. Dinâmica e crises do capitalismo contemporâneo
Crise do capitalismo I, David HARVEYCrise do capitalismo II, David HARVEY
Fim do capitalismo? David HARVEYCapitalism is the crisis, M. TRUSCELLO
Capitalismo, uma estória de amor, M. MOORE Catastroika
 DividocraciaO silêncio sobre a Islândia
Crítica da Economia PolíticaMestres do dinheiro
Cenas do neoliberalismo: um experimento

entrevistas

Os autores entrevistados – embora nem sempre se orientem pela teoria marxista – discutem criticamente temas diversos: as crises do capitalismo contemporâneo, o Estado e a democracia capitalista; o imperialismo e as guerras; os efeitos sociais das políticas neoliberais e as lutas dos trabalhadores no Brasil e no mundo; os problemas e as polêmicas pertinentes ao socialismo; as perspectivas do marxismo na atualidade etc.  No item 2, por meio de depoimentos histórico-políticos, os vídeos tratam de aspectos da história da esquerda brasileira.s

  1. ENTREVISTAS
Florestan FERNANDES (1994)Armênio GUEDES (2008)
Octavio IANNI (2001)Luiz Carlos PRESTES (1986)
Jacob GORENDER (2006)João AMAZONAS (1989)
Chico de OLIVEIRA (2003)Fidel CASTRO (1990)
Chico de OLIVEIRA (2012)José SARAMAGO (1992)
Ricardo ANTUNES (2012)Hugo CHAVEZ (2005)
Oscar NIEMEYER (1997)Evo MORALES (2006)
Tariq ALI 2006Milton SANTOS

 

 

 

documentários e filmes

MULTIMÍDIA II

Divulgam-se aqui documentários e filmes que abordam criticamente a política e a ideologia na ordem capitalista

I. Documentários sobre o nazismo e o fascismo

Arquitetura da destruição, Diretor Peter Cohen (1989), https://www.youtube.com/watch?v=BZq4VC6uIPk&t=2227s

Fascism Inc, Diretor Aris Chatzistefanou (2014), https://www.youtube.com/watch?v=K80XYjF3lHE

O fascismo de todos os dias, Diretor Mikhail Romm (1965) – legendas em português, https://archive.org/details/FascismodeTodosOsDias1965

El fascismo cotidiano (= O fascismo de todos os dias), Diretor Mikhail Romm (1965) – legendas em castelhano, https://www.youtube.com/watch?v=7WgB2sulSuo

II, Filmes sobre nazismo e fascismo:

A língua das mariposas

A onda, Diretor Dennis Gansel (2008) – dublado, https://www.youtube.com/watch?v=zG3TfjAhs30

A queda – as últimas horas de Hitler, Diretor Oliver Hirschbiegel (2005) – dublado, https://www.youtube.com/watch?v=qQ-oF2OLYGw

Chá com Mussolini, Diretor Franco Zeffirelli (2000) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=SI15yEq7i-o&t=2773s

Isto é Inglaterra, Diretor Shane Meadows (2009) – legendado em português, https://www.youtube.com/watch?v=tzh9CzwJuc0&feature=youtu.be

O anjo de Auschwitz , Diretor Terry Lee Cooker (2019) – dublado, https://www.youtube.com/watch?v=ENvwRXE106s 

Os deuses malditos, Diretor Luchino Visconti (1969) – versão original em italiano, https://www.youtube.com/watch?v=9J8PAQ5Wwak&t=11s

O jardim dos Finzi-Contini, Diretor Vittorio de Sica  (1970) – legenda em inglês, https://www.youtube.com/watch?v=PxSPu25xbQw

O ovo da serpente, Diretor Ingmar Bergman (1977) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=M0WqyFnNsiE

O refúgio secreto, Diretor James F. Collier (1975) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=sRaGkWbMR9E

O triunfo da vontade, Diretor Leni Riefenstahl (1935) – legenda em inglês, https://www.youtube.com/watch?v=s8bJ1W2aKy0&t=813s

Riphagen, Diretor Pieter Kuijpers (2016) – dublado, https://www.youtube.com/watch?v=iJ5XRxK0stM

Roma, cidade aberta, Diretor Roberto Rosselini (1945) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=gcRbKX2MeFo

Trens estreitamente vigiados, Diretor Jiří Menzel (1966) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=PUMaCeyupoA

Um skinhead no divã, Diretor Niklas Rådström e Suzanne Osten (1993) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=oELvg0awEEE&feature=youtu.be

Uma cidade sem passado, Diretor Mark Verhoeven (1990) – legendas em português, https://www.youtube.com/watch?v=kKiykbMCtRM

20 de fev. de 2020

Palestra: 28 de fevereiro, 16h

Palestra - Formação de Professores e Governamentalidade Democrática: Pensando a Escola no Brasil de Hoje

Caxias do Sul - Dia 28 de fevereiro de 2020, sexta-feira, às 16h, no Bloco J, Auditório 419 - Campus-Sede

Promoção

  • Área do Conhecimento das Humanidades
  • Grupo de Pesquisa Formação Cultural, Hermenêutica e Educação da Serra Gaúcha

Público-Alvo

Professores e gestores de ensino, alunos de ensino médio, graduação e pós-graduação, profissionais da área de Educação e demais interessados.

Objetivo

Articular as reflexões sobre a formação de professores a partir do conceito de governamentalidade democrática, seus desdobramentos e possibilidades para a formação pedagógica, visando ao enfrentamento dos desafios que se apresentam para a educação no Século XXI.

Coordenação

Carga Horária

2 horas - Válidas como atividades complementares.

Palestrante

Silvio Donizetti de Oliveira Gallo - Doutor em Educação, professor da UNICAMP

Inscrições

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 28 de fevereiro de 2020. Vagas limitadas.
Preencha o Formulário de Inscrição.

Informações

Central de Atendimento - Telefone: (54) 3218-2145
Extensaocursos@ucs.brConheça a UCS - Endereço das Unidades Universitárias


https://www.ucs.br/site/eventos/formacao-de-professores-e-governamentalidade-democratica-pensando-a-escola-no-brasil-de-hoje/  




19 de fev. de 2020

Seminário: sábado, dia 22, das 9h às 12h

Seminário – Campanha da Fraternidade 2020
Fraternidade e vida: dom e compromisso

22/02/2020 | sábado | 9h às 12h

Objetivo:

Refletir sobre o significado mais profundo da vida em suas diversas dimensões: pessoal, comunitária, social e ecológica.

Facilitador:

Elói Gallon.

Público-alvo:

Professores, lideranças, leigos, catequistas e público em geral.

Endereço:

Av. Júlio de Castilhos, 2029 — Centro – CEP: 95010-005

Investimento:

Gratuito

WhatsApp: (54) 98151.0008

caxias@paulus.com.br


14 de fev. de 2020

MNDH SE MANIFESTA SOBRE ELEIÇÃO PERSIDENCIA CNDH O MNDH emitiu nota de apoio à eleição do novo presidente do CNDH e manifesta que o resultado fortalece a autonomia e independência do órgão. Segue a nota:


NOTA SOBRE A ELEIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA MESA DIRETORA

DO CONSELHO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS




O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), rede nacional de articulação de representações da sociedade civil, com presença em todo território nacional, fundada em 1982, em razão do processo sucessório da Mesa Diretora do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), vem a público declarar que:

Conforme as orientações dos Princípios de Paris, o Estado brasileiro deve garantir a plena autonomia do Conselho Nacional de Direitos Humanos como instância de controle e promoção de ações afirmativas dos direitos humanos.

Enquanto não se efetiva de modo legal os aspectos administrativo e orçamentário, está condição autônoma e independente do Conselho Nacional deve se batalhada a todo instante e em todas as circunstâncias.

Neste sentido a escolha da nova Mesa Diretora do Conselho Nacional de Direitos Humanos, que consagrou o nome do Defensor Público da União, Renan Vinícius Sotto, como presidente do órgão, é indicativa de que a independência será mantida no aspecto político institucional.

Soma-se a isso, o fato de que a trajetória Renan Vinicius Sotto é forjada no compromisso com a agenda de direitos humanos nacional e internacionalmente, norteada no diálogo democrático com a sociedade civil.

Assim, o MNDH acredita que as orientações dos Princípios de Paris estejam renovadas como uma agenda irrenunciável nesta gestão que se inicia.

Por outro giro, registra saudações e agradecimentos ao companheiro Leo Pinho que, representando a entidade Unisol Brasil – Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários, promoveu um trabalho combativo e intransigente em defesa dos direitos humanos e da democracia, especialmente para os grupos em situação de vulnerabilidade.

Finalmente, nosso desejo de que a Mesa do Conselho Nacional possa, em conjunto com a presidência, seguir dando orientação independente e autônoma pelo bem da luta e pela garantia da efetivação dos direitos humanos.



Brasil, 13 de fevereiro de 2020.



Conselho Nacional MNDH


29 de jan. de 2020

La Esperanza Campesina

"La Esperanza Campesina"
(1h 13 mins)

Nueva Película que narra la historia de la Vía Campesina

La Vía Campesina es un movimiento internacional que reúne a millones de campesinas, campesinos, sin tierra, jóvenes, mujeres, pueblos originarios, trabajadores agrícolas, y migrantes de todos los rincones del mundo. Los convoca bajo su bandera de lucha por la Reforma Agraria Popular y la Soberanía alimentaria, con el fin de defender su legitimidad y dignidad en un mundo neoliberal que lxs está destruyendo.

Nota : Selecciona subtítulos en español, francés e inglés dando un clic en la opción "cc" en la parte inferior derecha.

Em cada diferença, a igualdade

Dia Mundial do Meio Ambiente