6 de set. de 2014

Vote SIM :: até dia 7!

:: Votação do Plebiscito pela Reforma Política :: 
de 1 a 7 de setembro, ocorrerá o plebiscito para ouvir a população sobre a convocação de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política!


Vote SIM pra mudar o sistema político!
Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.


É possível votar no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva:
> pela internet: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/
> urnas em Caxias do Sul: na praça Dante Alighieri (nos dias sem chuva), no SINDISERV, no Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Comerciários, Trabalho 10, UAB, ICC - Banco do Povo, AMOB São Gabriel, Correios, 1º Núcleo CPERS/Sindicato, Delegacia Regional Sinttel, além de urnas itinerantes que vão passar por escolas, bairros, universidade, praças e parques.
ENCONTRE UMA URNA PERTO DE VOCÊ!
> procure a urna fixa mais próxima de você: http://bit.ly/EncontreUrnas

+ Saiba onde votar: www.plebiscitoconstituinte.org.br/urnas
+ Vote pela internet: http://plebiscitoconstituinte.org.br/vote-no-plebiscito#voto

#EuVotoSIM


Foto: VOTE SIM PRA MUDAR O SISTEMA POLÍTICO!    Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.     Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br

5 de set. de 2014

Nota de esclarecimento do Movimento Nacional de Direitos Humanos

NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), é uma rede de articulação de mais de quatrocentas entidades, grupos e coletivos de luta pelos Direitos Humanos e atua há 32 anos para consolidar e promover a garantia dos Direitos Humanos no Brasil, desenvolvendo lutas e resistindo a políticas conservadoras que promovem violações dos direitos humanos. O MNDH na sua trajetória tem articulado e proposto mecanismos políticos e jurídicos, mecanismos para políticas públicas e para a democracia ampla para garantia da universalidade e indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos.

 

O MNDH recentemente citado pela candidata Marina Silva no jornal folha de São Paulo no último dia 03 de setembro vem manifestar sua surpresa e discordância com a afirmação da candidata de que utilizam em seu programa as propostas do Movimento Nacional de Direitos Humanos, sendo que os dirigentes do Movimento jamais foram procurados ou tiveram quaisquer tratativas para a utilização das suas propostas no programa da candidata, bem como o MNDH não mantém entendimento com quaisquer outras candidaturas, por ser autônomo, independente e suprapartidário, respeitando as suas deliberações aprovadas em foro próprio.

 

Suas proposições e formulações no campo das políticas de direitos humanos no plano nacional e internacional são concebidas para o conjunto da sociedade civil e apresentadas ao Poder Público através de mecanismos próprios de participação social;

 

A apropriação dos mesmos por representações da sociedade civil, inclusive de ordem partidária eleitoral é faculdade daquele que o faz, mas no entanto deve expor o conteúdo do conjunto de propostas  que o Movimento hoje defende a saber:

 

Integral e imediata implementação do PNDH-3 em todas as ações de governo; pela implementação do sistema nacional de direitos humanos; pelo reconhecimento do direito de união estável de pessoas do mesmo sexo; contra a homofobia; contra o rebaixamento da maioridade penal e aumento de punibilidade; pela desmilitarização do sistema policial; contra a internação compulsória de usuários de álcool e outras drogas; contra a criminalização dos movimentos sociais; pela valorização dos defensores de direitos humanos e integral proteção dos ameaçados; pela abolição da tortura no Brasil; contra o extermínio de pessoas e em especial da juventude negra; pela educação de direitos humanos na rede oficial do sistema de educação; pelo fortalecimento dos conselhos de direitos; pela implementação do sistema de participação social; pela reforma agrária; pela reforma urbana; pelo reconhecimento e demarcações de terras indígenas e quilombolas; entre tantas outras propostas fundamentais para a garantia dos direitos humanos.

 

Assim o MNDH com suas propostas acredita, felicita e insta os partidos políticos neste cenário eleitoral para ouvirem e considerarem os movimentos sociais nas suas pautas e reivindicações, visando sempre o interesse maior da sociedade brasileira em avançar na política de respeitabilidade aos direitos humanos no Brasil.

 

Coordenação


Nota publicada originalmente em: http://www.mndh.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3583&Itemid=56


REDE MNDH - MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
Luta pela Vida, contra a violência.
http://www.mndh.org.br
mndh@mndh.org.br

3 de set. de 2014

"entre 2004 e 2012, a pobreza crônica, que considera privações além da renda, caiu de 6,7% para 1,6%"

Banco Mundial aponta que o Brasil reduziu a pobreza em 76%. No período entre 2004 e 2012, a pobreza crônica, que considera privações além da renda, caiu de 6,7% para 1,6%. O estudo considerou aqueles que ganham até R$ 140 mensais, valor acima da linha de extrema pobreza brasileira, de R$ 77 mensais. Se o estudo considerasse apenas a situação de miséria, a redução seria ainda maior. Saiba mais: http://goo.gl/fSE4J0





Quarta-feira, 3 de setembro de 2014 às 10:27

Brasil reduziu pobreza em suas várias dimensões, revela estudo do Banco Mundial

A pobreza crônica no Brasil, que considera privações além da renda, caiu de 6,7% para 1,6% da população no período de oito anos – entre 2004 e 2012 –, segundo estudo do Banco Mundial. A queda é de 76%.

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Percentual sobre população em 2004 e 2012. Fonte: MDS

O trabalho foi apresentado por economistas do Banco Mundial em oficina técnica promovida pela Iniciativa Brasileira de Aprendizagem por um Mundo sem Pobreza (World without Poverty – WWP), projeto conjunto do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Banco Mundial e Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

O estudo considerou pobres de renda aqueles que ganham até R$ 140 mensais. O valor é maior do que a linha de extrema pobreza brasileira, de R$ 77 mensais (equivalente a US$1,25 diário). Se a pobreza crônica considerasse apenas a população em situação de miséria, o percentual da redução seria ainda menor do que o 1,6% da população identificado pelos autores do trabalho.

O trabalho, focado na pobreza multidimensional, considerou, além da renda, sete dimensões da pobreza: se as crianças e adolescentes até 17 anos estão na escola, os anos de escolaridade dos adultos, o acesso à água potável e saneamento, eletricidade, condições de moradia e, finalmente, a bens, como telefone, fogão e geladeira.

A pobreza é considerada crônica quando são registradas privações em pelo menos quatro das sete dimensões. O estudo utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, destacou que o Plano Brasil Sem Miséria foi organizado de forma a enfrentar a pobreza em suas diferentes dimensões, garantindo renda, mas também cuidando de melhorar as oportunidades para inserção econômica dessas famílias, assim como o seu acesso a serviços.

"Construímos o Plano Brasil Sem Miséria olhando o conjunto da população pobre e extremamente pobre", explicou ela. "Sempre agimos de maneira multidimensional e os dados do Banco Mundial comprovaram isso", ratificou a ministra.

Para a economista do grupo de Desenvolvimento Humano e Proteção Social do Banco Mundial, Anna Fruttero, coautora do estudo, o fato de um indivíduo ser pobre monetário e multidimensional aumenta a probabilidade de ele seguir na pobreza. Ela participou da oficina técnica Dimensionamento e caracterização da pobreza no contexto de sua superação: os limites dos indicadores clássicos e as novas propostas metodológicas. "O objetivo tem que ser a erradicação da pobreza crônica", afirmou.

"O que nos estimula é que os dados do Banco Mundial mostraram que nossa ação foi eficaz, pois conseguiu atingir a pobreza crônica", analisou a ministra Tereza Campello. Ela destacou ainda que o trabalho apresentado pelo Banco Mundial considerou dados até 2012 e que os resultados seriam ainda mais surpreendentes se tivessem sido computados dados de 2013, que incluem já os efeitos de programas como Água para Todos, Minha Casa, Minha Vida, e Mais Médicos.

Reducao_pobreza_quadro_indicadores_de_privacao

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.


http://blog.planalto.gov.br/brasil-reduziu-a-pobreza-em-suas-varias-dimensoes-revela-estudo-do-banco-mundial/

Em cada diferença, a igualdade

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