30 de set. de 2009

4° Mostra Cinema e Direitos Humanos

Cinema e Direitos Humanos

por Rafael Machtura, redação ONNE


Festival chega a 4° edição com exibições de 10 países em 16 capitais do Brasil


Cena do filme 'Unidad 25' (Divulgação)


Outubro e novembro serão meses efervescentes para dezesseis capitais brasileiras. Entre 5 de outubro e 10 de novembro ocorre a 4° Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, com 39 produções de dez países sul-americanos; todas elas exibidas gratuitamente.

São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Belo Horizonte, Teresina, Manaus, Fortaleza, Rio Branco, Belém, Maceió, Brasília, Recife, Curitiba, Goiânia e Salvador receberão, entre longas e curtas-metragens, ficções e documentários, filmes que abordam questões referentes aos direitos humanos. Entre os temas, são abordados os direitos da criança e do adolescente, da população afrodescendente, dos homossexuais, da população carcerária, dos deficientes físicos, da diversidade religiosa, dos migrantes, entre outros.


Garapa, de José Padilha (Divulgação)

Entre os destaques da mostra estão "Histórias de Direitos Humanos" do argentino Pablo Trapero, que divide o longa em 22 episódios de três minutos sobre o assunto; o também argentino "Unidad 25", que abre o festival em São Paulo, que conta sobre uma igreja mantém centenas de fiéis "aprisionados" a devoção do Evangelho; e o documentário brasileiro "Esse Homem Vai Morrer: Um Faroeste Caboclo", que revela como um sonho que atraiu diversos brasileiros para Rio Maria, no Pará, acabou um com a vida de quatorze deles.

O evento ainda exibe "Garapa", de José Padilha (Tropa de Elite), o inédito "Entre A Luz e a Sombra", de Luciana Burlamaqui, e homenageia o projeto "Vídeos nas Aldeias", idealizado por Vincent Carelli, que filmava os índios Nambiquara e depois exibiam as imagens para a tribo, em 1987.


O argentino 'Histórias de Direitos Humanos', de Pablo Trapero (Divulgação)

SERVIÇO

  • 4° Mostra Cinema e Direitos Humanos
    - De 5 de outubro a 10 de novembro -
     

    www.cinedireitoshumanos.org.br

     

    São Paulo - 5 a 11 de outubro de 2009
    Sala Cinemateca Petrobrás
    - 110 lugares
    Lgo. Senador Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino - (11) 3512-6111

    CineSesc
    - 326 lugares
    Rua Augusta, 2075 - Cerqueira César - (11) 2087-0500

    Rio de Janeiro – 9 a 15 de outubro de 2009
    Cine Glória / Memorial Getúlio Vargas
    - 116 lugares
    Praça Luís de Camões, s/ nº – Glória - (21) 2556-0781

    Sala Caixa Cultural
    - 83 lugares
    Av. Almirante Barroso, 25 - Centro - (21) 2544-4080 

    Natal - 7 a 11 de outubro de 2009
    Auditório Sebrae
    - 120 lugares
    Av. Lima e Silva, 76 - Lagoa Nova - (84) 3616-7944

    Porto Alegre - 8 a 16 de outubro de 2009
    Cine Santander Cultural
    - 85 lugares
    Rua Sete de Setembro, 1028 – Centro - (51) 3287-5718

    Belo Horizonte - 13 a 19 de outubro de 2009
    Cine Humberto Mauro
    - 140 lugares
    Av. Afonso Pena, 1537 – Centro - (31) 3226-7400

    Teresina - 13 a 19 de outubro de 2009
    Sala Torquato Neto
    - 140 lugares
    Rua Álvaro Mendes, s/ nº – Centro - (86) 3222-7100

    Manaus - 19 a 25 de outubro de 2009
    Centro Cultural Palácio da Justiça
    - 80 lugares
    Av. Sete de Setembro, 1546 – Centro - (92) 3248-1844

    Fortaleza - 19 a 25 de outubro de 2009
    Cine Benjamim Abrahão
    - 161 lugares
    Av.da Universidade, 2591 – Benfica - (85) 3366-7773

    CUCA - Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esportes
    - 250 lugares
    Av. Presidente Castelo Branco 6.417 – Bairro Ceará

    Rio Branco - 19 a 25 de outubro de 2009
    Filmoteca Acreana
    - 116 lugares
    Av. Getúlio Vargas, 389 – Centro - (68) 3223-1210

    Belém - 22 de outubro a 1º de novembro de 2009
    Cine Líbero Luxardo
    - 86 lugares
    Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré - (91) 3202-4321

    Maceió - 26 de outubro a 1º de novembro de 2009
    Cine Sesi Pajuçara -
    163 lugares
    Av. Dr. Antonio Gouveia, 1113 – Pajuçara - (82) 3235-5191

    Brasília - 26 de outubro a 1º de novembro de 2009
    Centro Cultural Banco do Brasil
    - 73 lugares
    SCES Trecho 2 Lote 22 - (61) 3310-7087

    Recife - 30 de outubro a 5 de novembro de 2009
    Cinema da Fundação Joaquim Nabuco - 201 lugares
    Rua Henrique Dias, 609 – Derby - (81) 3073-6689

    Teatro do Parque
    - 740 lugares
    Rua do Hospício, 88 – Boa Vista - (81) 3232.1553

    Curitiba - 3 a 8 de novembro de 2009
    Cinemateca de Curitiba
    - 105 lugares
    Rua Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco - (41) 3321-3252

    Goiânia - 3 a 8 de novembro de 2009
    Cine Cultura / Sala Eduardo Benfica
    - 98 lugares
    Praça Cívica, 2 – Centro - (62) 3201-4670

    Salvador - 4 a 10 de novembro de 2009
    Sala Walter da Silveira
    - 200 lugares
    Rua General Labatut, 27, Subsolo – Barris - (71) 3116-8124

23 de set. de 2009

DECLARACION PÚBLICA

22 de Septiembre de 2009

La MESA de Articulación de Asociaciones nacionales y redes de ONGs de América Latina y el Caribe expresa su más enérgico rechazo al agravamiento de la represión policial-militar desatada en Honduras por órdenes del régimen  golpista como reacción al regreso del presidente constitucional Manuel Zelaya.

Desde el golpe de Estado del 28 de junio las organizaciones sociales latinoamericanas han mantenido una actitud de condena al quiebre democrático y de permanente preocupación y vigilancia que se ha manifestado, entre otras iniciativas, en la Misión Tripartita de la Asociación Mundial de Radios Comunitarias – América Latina y Caribe (AMARC ALC); la Asociación Latinoamericana de Organizaciones de Promoción al Desarrollo (ALOP) y la MESA de Articulación de Asociaciones Nacionales y Redes Latinoamericanas de ONG, que visitó Tegucigalpa entre el 2 y el 5 de agosto.

En continuidad con esta visita, María Pía Matta, presidenta de AMARC-América Latina, se encuentra en este momento en Honduras dando seguimiento a la situación de libertad de opinión y expresión en ese país. Con base en la información recopilada por esta misión denunciamos los graves ataques a la población civil apostada ante la embajada de Brasil en Honduras, las detenciones arbitrarias por parte de agentes encubiertos, la implantación del toque de queda, la suspensión vuelos desde el aeropuerto y otras inaceptables medidas represivas.

Hacemos responsables al régimen de facto de la seguridad de las Organizaciones No Gubernamentales, de los medios de comunicación comunitarios y de la integridad de los defensores y defensoras de los Derechos Humanos que desempeñan su labor en Honduras en medio de graves amenazas a su vida.  

Llamamos a las instituciones políticas y jurídicas de ese país a asumir sus responsabilidades ante los graves atentados a la vida, la libertad de expresión y la democracia. Exigimos la inmediata restauración del orden constitucional y el respeto irrestricto de los Derechos Humanos de todos los hondureños y hondureñas.

Instamos a la comunidad internacional a apoyar con mayor fuerza los anhelos democráticos de Honduras, incrementando la presión diplomática y exigiendo la inmediata implementación del Acuerdo de San José, en función del interés del pueblo hondureño y el respeto a sus derechos fundamentales.

Asociaciones Nacionales de ONG

ABONG, Asociación Brasileña de ONG, Brasil

ACCION, Asociación Chilena de ONG, Chile

ANC, Asociación Nacional de Centros, Perú

ANONG, Asociación Uruguaya de ONG, Uruguay

CCONG, Confederación Colombiana de ONG, Colombia

CONGCOOP, Coordinadora de ONG y Cooperativas, Guatemala

AD HOC- Convergencia, México

Grupo Propuesta Ciudadana, Perú

POJOAJU, Asociación Paraguaya de ONG, Paraguay

Red ENCUENTRO de Entidades No Gubernamentales, Argentina

SINERGIA, Venezuela

UNITAS, Bolivia

Redes Regionales de ONG

ALOP, Asociación Latinoamericana de Organizaciones de Promoción al Desarrollo

Articulación Feminista MARCOSUR

CEAAL, Consejo de Educación de Adultos de América Latina

CRIES, Coordinadora Regional de Investigaciones Económicas y Sociales

PIDHDD, Plataforma Interamericana de Derechos Humanos, Democracia y Desarrollo

16 de set. de 2009

texto de Pedro Casaldáliga

14.09.09 - AMÉRICA LATINA E CARIBE
 
Agenda Latinoamericana: Salvemo-nos com o Planeta

Dom Pedro Casaldáliga *

À maneira de introdução fraterna

Vinte anos atrás tratavam de ecologia umas poucas pessoas, tachadas inclusive de bucólicas ou de derrotistas. Não era um tema sério nem para a política nem para a educação nem para a religião. Podia-se venerar a Francisco de Assis como santo das flores e dos pássaros, mas sem maior compromisso.

Agora, e quem sabe se tarde demais, o mundo inteiro está-se sensibilizando, atordoado pelas notícias e pelas imagens de cataclismos atuais e de previsões pessimistas que enchem os nossos telediários. E já são muitos os congressos e os programas que ventilam como um tema vital a ecologia, desnudando as causas e urgindo propostas concretas acerca do meio ambiente. Até as crianças sabem agora de ecologia...

O tema é novo, então, e desesperadamente urgente. Acabamos por descobrir a Terra, nosso Planeta, como a casa comum, a única que temos, e estamos descobrindo que somos uma unidade indissolúvel de relações e de futuro.

Frente aos gastos astronômicos nos espaços siderais, frente ao assassino negócio do armamentismo, frente ao consumismo e luxo de uma privilegiada parcela da Humanidade, agora vamos sabendo que o desafio é cuidar deste Planeta. A última grande crise, filha do capitalismo neoliberal, embrutecido na usura e o esbanjamento, que vem ignorando cinicamente tanto o sofrimento dos pobres como as limitações reais da Terra, está-nos ajudando a abrir os olhos e esperamos que também o coração. Leonardo Boff define O grito da Terra como o grito dos pobres e James Lovelock nos avisa acerca da 'A vingança da Terra', -a teoria de Gaia e o futuro da Humanidade-. "Durante milhares de anos, diz Lovelock, a Humanidade vem abusando da Terra sem ter em conta as consequências. Agora, que o aquecimento global e o cambio climático são evidentes para qualquer observador imparcial, a Terra começa a se vingar". Estamos tratando a Terra como um assunto apenas econômico e exigimos da Terra muitos deveres, mas ignoramos os direitos da Terra.

Certos especialistas e certas instituições internacionais nos vêm mentindo. A mão invisível do Mercado não resolvia o desastre mundial. Quanto mais livre era o comercio mais real era a fome. Segundo a FAO, em 2007 havia 860 milhões de famintos; em janeiro de 2009 cento nove milhões mais. A metade da população africana subsahariana, por citar um exemplo dessa África crucificada, mal vive na extrema pobreza. A ladainha de violência e desgraças provocadas é interminável. No Congo há 30.000 meninos soldados dispostos a matar e a morrer a troco de comida; 17% da floresta amazônica foram destruídos em cinco anos, entre 2000 e 2005; o gasto da América Latina e do Caribe em defesa cresceu um 91%, entre 2003 e 2008; uma dezena de empresas multinacionais controla o mercado de semente em todo o mundo. Os Objetivos do Milênio se evaporaram na retórica e em suas reuniões elitistas os países mais ricos dizem covardemente que não podem fazer mais para reverter o quadro.

É tradição da nossa Agenda enfrentar a cada ano um tema maior, de atualidade quente. Não podíamos, logicamente, deixar de lado este tema vulcânico.

O tema é amplo e complexo. Somos nós ou é o Planeta quem está em crise mortal? Baralhamos três títulos para esta Agenda 2010 que apontam para possíveis focos. "Salvar o Planeta", "Salvaremos o Planeta?", "Salvemo-nos com o Planeta". Optamos pelo último título, porque técnicos e profetas nos vêm recordando que nós somos o Planeta também; somos Gaia, estamos despertando para uma visão mais holística, mais integral; estamos descobrindo, finalmente, que o Planeta Terra é também o Planeta Água. Um recente livro infantil intitula-se precisamente Ajudo ao meu Planeta. A salvação do Planeta é a nossa salvação, e não faltam especialistas que afirmem que o Planeta vai-se salvar seguindo o curso do Universo e, entretanto, a vida humana e todas as vidas do Planeta serão um sombrio passado.

A Agenda não quer ser pessimista, não pode sê-lo. Quer ser realista, se comprometer com a realidade e abraçar vitalmente as causas que promovem uma ecologia esperançada e esperançadora.

Essa ecologia profunda, integral, deve incluir todos os aspectos da nossa vida pessoal, familiar, social, política, cultural, religiosa... E todas as instituições políticas e sociais, em nível local, nacional e internacional, têm de fazer programa seu fundamental "a salvação do Planeta". É imprescindível uma globalização de signo positivo, trabalhando pela mundialização da ecologia. Rechaçando e superando a atual democracia de baixa intensidade urge implantar uma democracia de intensidade máxima e, mais explicitamente, uma "biocracia cósmica". Urge criar, estimular, potenciar, em todas as religiões e em todos os humanismos uma espiritualidade "profunda e total" de signo positivo, de atitude profética na libertação de todo tipo de escravidão; vivendo e militando por uma nova valoração de toda vida, da matéria, do corpo, do eros. O ecofeminismo sai ao encontro de um desafio fundamental, Gaia é feminina. Impõe-se uma nova relação com a natureza, naturalizando-nos como natureza que somos e humanizando a natureza na qual vivemos e da qual dependemos. Eu sou eu, diria o filósofo, e a natureza que me circunda.

O melhor que tem a Terra é a Humanidade, apesar de todas as loucuras que temos cometido e seguimos cometendo, verdadeiros genocídios e verdadeiros suicídios coletivos.

Propiciando essa mudança radical que se postula e proclamando que é possível outra ecologia em outra sociedade humana, fazemos nossos estes dois pontos do Manifesto da Ecologia Profunda: "A mudança ideológica consiste principalmente em valorizar a qualidade da vida -de viver em situações de valor intrínsecas- mais do que tratar incessantemente de conseguir um nível de vida mais elevado. Terá que se produzir uma tomada de consciência profunda da diferença que há entre crescimento material e o crescimento pessoal independente da acumulação de bens tangíveis". E acrescenta o Manifesto: "Quem subscreve os pontos que se enunciam no Manifesto tem a obrigação direta ou indireta de agir para que se produzam estas mudanças, necessárias para a sobrevivência de todas as espécies do Planeta", incluindo «a santa e pecadora» espécie humana.

Militantes e intelectuais comprometidos com as grandes causas estão preparando uma Declaração Universal do Bem Comum Planetário que se expressa através de quatro pactos: 1) O Pacto ecológico natural, responsável de proteger a Terra. 2) O Pacto ecológico social, responsável de unir todas as esperanças e vontades. 3) O Pacto ecológico cultural, que deve estar baseado na promoção do pluralismo, da tolerância e do encontro da Humanidade com os ecossistemas, os biomas, a vida do Planeta. 4) O Pacto ecológico ético espiritual, fundado na dimensão do cuidado, a compaixão, a corresponsabilidade de todos com tudo.

Devemos escutar o que nos dizem simultaneamente as novas ciências e as novas teologias. Queremos viver este kairós ecológico de militância e de mística com o Deus de todos os nomes e de todas as utopias.

Com Jesus de Nazaré muitos libertários, profetas e mártires em Nossa América nos precedem e nos acompanham nesta marcha pelo deserto para "a Terra sem Males".

É uma utopia absurda? Só utopicamente nos salvaremos. A arrogância dos poderes, o lucro desenfreado, a prepotência, as claudicações, vêm a nos desanimar; mas nós nos negamos ao desânimo, à corrupção, à resignação. A Pacha Mama e Gaia estão vivas, são vivificadoras. Nenhuma estrutura de morte terá mais poder que a Vida.

Pedro CASALDÁLIGA


* Bispo Emérito da Prelazia de São Félix do Araguaia

11 de set. de 2009

Programa Projeto Popular - sexta, 11/09, 22h10

O Programa Projeto Popular desta sexta-feira - dia 11 de setembro - as 22h10, traz o debate sobre a situação da agricultura brasileira.
 
Os entrevistados são Frei Sérgio Gorgen (Via Campesina / Movimento dos Pequenos Agricultores) e Julian Perez (Campanha Terminar Terminator).
 
O Programa Projeto Popular é exibido pela TV Educativa do Paraná, todas as sextas-feiras, às 22h10. Pode ser assistido também pela Sky - canal 115.
 
ou
PELA PARABOLICA
 

8 de set. de 2009

Trabalho aprova ampliação de conselho de direitos humanos

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou ontem o Projeto de Lei 4574/09, do Poder Executivo, que aumenta o número de integrantes do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) para 24 participantes: 11 representantes da sociedade civil e 13 de órgãos estatais.

Atualmente, o colegiado tem 13 representantes: 8 do Estado e 5 da sociedade civil. O projeto original mencionava que o número total de integrantes seria 26. A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, porém, por meio de emenda, reduziu para 24.

"Caso não se promova essa acomodação aritmética, corre-se o risco de suscitar uma discussão inoportuna acerca de qual das representações precisaria indicar mais de um membro para completar o número indicado", afirmou o relator da proposta na Comissão de Trabalho, deputado Gladson Cameli (PP-AC).

Denúncias e investigação
A principal atribuição do colegiado, que é vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos, da Presidência da República, é receber denúncias e investigar, em conjunto com as autoridades competentes, graves violações contra direitos humanos, com repercussão nacional, como chacinas, extermínio, assassinatos de pessoas ligadas a defesa dos direitos humanos, massacres e abusos praticados por operações das polícias militares.

"A proposição vem ao encontro de recomendações de organismos internacionais dos quais o Brasil faz parte e revela-se extremamente oportuna", avaliou o relator.

Tramitação
O projeto, que já foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Íntegra da proposta:
- PL-4574/2009

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Reportagem - Edvaldo Fernandes/SR

(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')

Agência Câmara
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FONTE:
http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=139543

Em cada diferença, a igualdade

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