23 de out. de 2015

PASTORAL DO MIGRANTE DENUNCIA VIOLÊNCIA CONTRA MIGRANTES


Nota de Repúdio à violência, à xenofobia e discriminação étnica e racial praticada contra imigrantes
 

Pastoral do Migrante dos Regionais Sul 1, Sul 3 e Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB e do Serviço Pastoral do Migrante – SPM O Serviço Pastoral dos Migrantes no Brasil vem a público solidarizar-se com os familiares e amigos dos imigrantes vitimados por crimes de homicídio, xenofobia, discriminação étnica e racial.

Ficamos horrorizados, e repudiamos com veemência os homicídios, a xenofobia e a discriminação racial contra imigrantes no Brasil.

Trazemos presente os inaceitáveis homicídios, preconceitos e xenofobias contra imigrantes ocorridos nos municípios de Flores da Cunha-RS e Navegantes-SC, respectivamente nos dias 08 e 17 de outubro de 2015.

Considerando que as autoridades dos estados relativizam a gravidade dos fatos criminosos em razão das vítimas serem imigrantes, exigimos apuração e punição dos responsáveis pelos crimes de homicídios ocorridos em Flores da Cunha-RS e Navegantes-SC. Refutamos todo tipo de violência que os nossos irmãos imigrantes estão sofrendo, especialmente o atentado à vida. Esta é uma violação de diretos humanos mais sagrado, o direito a VIDA!

Exigimos que os governos estaduais e federal punam os criminosos nos casos devidos. Também responsabilizamos, os governos do Rio Grande do Sul, e de Santa Catarina, pela falta de iniciativa, pela lentidão com que apuram e punem os casos de violações de direitos humanos universais. E exigimos que se efetivem campanhas pedagógicas educativas de prevenção e combate às manifestações de racismo, xenofobia e discriminação contra os novos migrantes que chegam ao Brasil. Principalmente os que chegam a região Sul. Porque "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar" (Nelson Mandela).

Entendemos que em nenhuma hipótese é aceitável usar conduta supostamente criminosa como motivo de culpabilização da vítima. A lesão máxima do direito à vida por meio de sua supressão violenta não está justificada em qualquer hipótese, ainda que a vítima reaja à autoridade competente (polícia).

O Serviço Pastoral dos Migrantes reitera que as autoridades competentes devem investigar e combater com rigor e transparência o ocorrido com os imigrantes haitianos em Flores da Cunha-RS e em Navegantes-SC, bem como devem proceder à punição dos responsáveis pelos crimes ocorridos nestas cidades.

Porto Alegre, 20 de outubro de 2015

http://ivopoletto.blogspot.com.br/2015/10/pastoral-do-migrante-denuncia-violencia.html?spref=fb



21 de out. de 2015

CEDH publica nota de solidariedade e desagravo pela morte das meninas Kaingang no RS

CEDH publica nota de solidariedade e desagravo pela morte das meninas Kaingang no RS

 20-10-2015

O Conselho Estadual de Direitos Humanos do Rio Grande do Sul (CEDH-RS), do qual a FLD faz parte, divulgou nota de desagravo e solidariedade às famílias das adolescentes e uma menina indígenas, da Comunidade Kaingang Jamã Tÿ Tãnh, em Estrela (RS): Chaiane Soares Lemes (15), Franciele Dos Santos Soares (14) e Thais Soares Lemes (9), foram mortas , na BR 386, e Anelize Soares Lemes (13), irmã de Chaiane e de Thais, está hospitalizada em estado grave. 

"Atento ao contexto de profunda violação, criminalização e preconceito contra etnias indígenas no Brasil, O Conselho Estadual de Direitos Humanos do Rio Grande do Sul (CEDH-RS) acompanha violações que envolvem comunidades indígenas no estado do Rio Grande do Sul e vem manifestar sua solidariedade às famílias das duas adolescentes e uma menina indígenas, da Comunidade Kaingang Jamã Tÿ Tãnh, em Estrela, RS, Chaiane Soares Lemes (15), Franciele Dos Santos Soares (14) e Tais Soares Lemes (9). A irmã de Chaiane e de Tais, Anelize Soares Lemes (13) está hospitalizada em estado grave", diz o documento. 

"O problemático contexto de duplicação da BR 386 provocou a constituição de aldeamentos ao longo da rodovia, impactos ambientais, sociais, culturais e econômicos ainda não acolhidos e resolvidos pelos órgãos e autoridades competentes. 

Este Conselho reitera que as autoridades devem investigar com rigor e transparência o ocorrido e proceder à punição dos responsáveis, acompanhamento e indenização às famílias e o encaminhamento urgente de políticas públicas que efetivem os direitos constitucionais garantidos às comunidades indígenas, na Constituição de 1988, em seu Capítulo VIII, art. 231".

O documento encontra-se abaixo, para download.

Foto: Tadeu Vilani/Agencia RBS


http://www.fld.com.br/blog/cedh-publica-nota-e-exige-cumprimento-de-politicas/




NOTA DE DESAGRAVO E SOLIDARIEDADE 

Pedido de apuração e punição dos responsáveis dos homicídios por atropelamento de indígenas da Comunidade Kaingang Jamã Tÿ Tãnh, em Estrela, RS, em 19/10/2015 O Conselho Estadual de Direitos Humanos do Rio Grande do Sul (CEDH-RS), atento ao contexto de profunda violação, criminalização e preconceito contra etnias indígenas no Brasil, acompanha violações que envolvem comunidades indígenas no Estado do Rio Grande do Sul e vem manifestar sua solidariedade às famílias das e duas adolescentes e uma menina indígenas, da Comunidade Kaingang Jamã Tÿ Tãnh, em Estrela, RS, Chaiane Soares Lemes (15), Franciele Dos Santos Soares (14) e Tais Soares Lemes (9), que foram atingidas, na BR-386, supostamente por uma roda que se desprendeu de um caminhão. A irmã de Chaiane e de Tais, Anelize Soares Lemes (13) está hospitalizada em estado grave. O problemático contexto de duplicação da BR 386 provocou a constituição de aldeamentos ao longo da rodovia, impactos ambientais, sociais, culturais e econômicos ainda não acolhidos e resolvidos pelos órgãos e autoridades competentes. A mobilidade e o acesso à educação são apenas dois exemplos de ausência de política pública causadora das mortes de duas adolescentes e uma criança caminhando em direção à escola, tendo suas vidas ceifadas pela lógica do estado mínimo. Este CEDH-RS também discorda do senso comum e do ódio ideológico que instaura o preconceito, a discriminação e a criminalização dos povos indígenas. Chaiane, Franciele e Tais não são culpadas de suas mortes e não se aceita nenhum argumento preconceituoso contra os nossos povos originários, tampouco a vitimização do motorista autor do atropelamento. Este Conselho reitera que as autoridades devem investigar com rigor e transparência o ocorrido e proceder à punição dos responsáveis, acompanhamento e indenização às famílias e o encaminhamento urgente de políticas públicas que efetivem os direitos constitucionais garantidos às comunidades indígenas, na Constituição de 1988, em seu Capítulo VIII, art. 231. Porto Alegre, 19 de outubro 2015. PAULO CÉSAR CARBONARI P/ Pleno do CEDH-RS

9 de out. de 2015

15 de outubro – quinta-feira


2ª edição

A Universidade Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, numa iniciativa do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, realizará esta 2ª edição de mesa-redonda, aberta a professores(as) e alunos(as), sobre a Carta Encíclica Laudato Si' - Sobre o cuidado da casa comum, do Papa Francisco, oficialmente publicada no dia 18 de junho de 2015.


Objetivos

– Proporcionar uma apresentação acadêmica da Carta Encíclica Laudato Si' - Sobre o cuidado da casa comum em vista de compreender sua relevância e contribuição ao atual debate sobre os grandes desafios da crise ambiental hoje.

– Debater compromissos e responsabilidades da Universidade no enfrentamento dos desafios ambientais atuais.

 

Inscrições

Faça sua inscrição aqui.





Público Alvo

Professores(as), estudantes universitários(as) e comunidade em geral.




Programação


15 de outubro – quinta-feira

19h30min às 22h – Mesa-redonda  A Carta Encíclica Laudato Si' do Papa Francisco sobre o cuidado da casa comum e suas contribuições ao enfrentamento da crise ambiental – 2ª edição

Palestrantes:

Prof. Dr. Laércio Pilz – Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
Prof. Dr. Lucas Henrique da Luz – Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
Prof. Dr. Manfredo Araujo de Oliveira – Universidade Federal do Ceará – UFC

Local: Auditório Central – UNISINOS

 

*Este evento teve sua primeira edição dia 16/09/2015.

 

Saiba mais

Carta Encíclica Laudato Si&lsquo do Santo Padre Francisco sobre o cuidado da casa comum

Revista IHU On-Line edição nº 469. O ECOmenismo de Laudato Si'. Da Crise Ecológica à Ecologia Integral

Medium Laudato Si. Sobre o cuidado da casa comum. Comentários, análises e prospectivas.





Certificado

O aluno deve solicitar o certificado no Atendimento Unisinos (taxa de R$9,00) a partir de 15 dias após o término de todo o evento. É imprescindível a assinatura na ata em cada atividade para registrar a presença.



Investimento

Evento gratuito.



Coordenação

Lic. Átila Alexius – UNISINOS
Profa. Dra. Cleusa Maria Andreatta – UNISINOS
Prof. MS Gilberto Antonio Faggion – UNISINOS
Prof. Dr. Inácio Neutzling – UNISINOS
MS Jéferson Ferreira Rodrigues – UNISINOS
Prof. Dr. Laércio Pilz – UNISINOS
Prof. MS Lucas Henrique da Luz – UNISINOS
Profa. Dra. Marilene Maia – UNISINOS
Profa. Dra. Susana Maria Rocca – UNISINOS



Promoção

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
Instituto Humanitas Unisinos – IHU
Coordenação de Humanismo Social Cristão – UNISINOS


http://www.ihu.unisinos.br/eventos/agenda/641


5 de out. de 2015

Economia Solidária é alternativa para geração de emprego e renda

TV NBR - NBR ENTREVISTA - 28.09.15: A Economia Solidária no Brasil é construída principalmente por cooperativas, se tornando uma alternativa para geração de emprego e renda. Para falar sobre o assunto, o NBR Entrevista convida o secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Paul Singer.


15 de set. de 2015

Olhares sociológicos da conjuntura atual

OLHARES SOCIOLÓGICOS DA CONJUNTURA ATUAL


Os novos movimentos sociais: uma abordagem crítica

18/09/2015 – sexta-feira - 19h40

Palestrante: Me. Carlos Roberto Winckler

Local: Bloco/Sala: UCS Bloco 05 Bloco E / 305 Auditório


Análise de Conjuntura Econômica e Política

20/10/2015 – terça-feira - 19h40

Palestrante: Dr. João Ignacio Pires Lucas

Local: UCS Bloco 08 Bloco H / 108 Auditório




EVENTO DE EXTENSÃO DOS CURSOS DE SOCIOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL

DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

PARTICIPAÇÃO NOS ENCONTROS SERÁ VALIDADA COMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR


FAÇA SUA INSCRIÇÃO!


COORDENAÇÃO: Profª. Drª Ramone Mincato


Objetivos: proporcionar aos estudantes de sociologia e serviço social e comunidade acadêmica e regional: a) uma abordagem sociológica e crítica dos chamados "novos" movimentos sociais; b) uma análise sociológica da conjuntura econômica e política atual.


PROMOÇÃO:

NDE do Curso de Sociologia

NDE do Curso de Serviço Social


PÚBLICO-ALVO: estudantes de Sociologia e Serviço Social. Comunidade Acadêmica e Regional.


ORÇAMENTO: Sem custos


http://ucs.br/ 


14 de set. de 2015

Educação em Direitos Humanos :: nesta segunda, em Caxias!

14 de setembro, segunda-feira:

17h30 - Assinatura de termo de cooperação técnica de educação em Direitos Humanos e ABERTURA DA EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA "A ditadura militar no Brasil: 1964-1985: A verdade da repressão. A memória da resaistência". Local: Casa da UCS (Galeria Universítária do Campus-Sede):

19h - EXIBIÇÃO E DEBATE DO FILME: "Que bom te ver viva", de Lúcia Murat. 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. Local: UCS Cinema. 

...

Ministro Pepe Vargas cumpre agenda em Caxias do Sul na segunda (14):

O ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Pepe Vargas, e o reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Evaldo Kuiava, assinam na próxima segunda-feira (14) um termo de cooperação técnica em prol da educação em Direitos Humanos, que ganhará espaço na organização curricular em ensino, pesquisa e extensão na UCS.

A solenidade também marcará a abertura da exposição fotográfica A Ditadura Militar no Brasil 1964-1985: A Verdade da Repressão. A Memória da ResistênciaComposta por 22 paineis com fotos e informações, a mostra narra o período histórico desde a instituição do regime até o movimento Diretas Já, destacando as manifestações sociais, estudantis, sindicais e eclesiásticas de resistência, a ocorrência de luta armada, os episódios de repressão, a reorganização política, a anistia e a redemocratização. A iniciativa integra o projeto Direito à Memória e à Verdade da SDH.

Pepe e as autoridades universitárias participam em seguida de atividade integrante da 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. A partir das 19h será apresentado o filme Que Bom te Ver Viva, de Lúcia Murat, no UCS Cinema. Após a exibição, o ministro debaterá com a doutora em Educação e mestre em História Eliane Xerri, professora da UCS.


...

UCS e Governo Federal celebram acordo de cooperação para difundir a Educação em Direitos Humanos.

Eventos no Campus-Sede, nesta segunda-feira, dia 14, dão início às atividades de cooperação entre a Universidade de Caxias do Sul e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

O ministro Pepe Vargas, titular da Secretaria de Recursos Humanos da Presidência da República, e o reitor Evaldo Kuiava assinam nesta segunda-feira, dia 14 de setembro, um Acordo de Cooperação Técnica com a finalidade de implementar ações conjuntas que assegurem a inserção da Educação em Direitos Humanos na organização curricular e nas diferentes esferas institucionais, abrangendo diretamente o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão.

Faça download do material orientativo preparado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

A assinatura do Acordo será às 17h30min durante solenidade na Casa UCS (Galeria Universitária do Centro de Convivência), marcando também a abertura da exposição fotográfica "A Ditadura Militar no Brasil 1964-1985: A Verdade da Repressão. A Memória da Resistência". Composta por 22 painéis com fotos e informações, a mostra narra o período histórico desde a instituição do regime até o movimento Diretas Já, destacando as manifestações sociais, estudantis, sindicais e eclesiásticas de resistência, a ocorrência de luta armada, os episódios de repressão, a reorganização política, a anistia e a redemocratização. A exposição integra o Projeto Direito à Memória e à Verdade, desenvolvido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e permanecerá na Galeria Universitária até o próximo dia 22.

Após a solenidade, o ministro Pepe Vargas, as autoridades acadêmicas e a comunidade universitária participam de atividade integrante da 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul. A partir das 19h será apresentado, no UCS Cinema, o documentário QUE BOM TE VER VIVA, de Lúcia Murat, "baseado nos depoimentos de mulheres que participaram da militância política de esquerda no Brasil entre o final dos anos 1960 e o início dos anos 1970 e foram torturadas após serem capturadas pelas forças da Ditadura Militar". No ano de seu lançamento, 1989, QUE BOM TE VER VIVA ganhou o prêmio de melhor filme no 22º Festival de Brasília. Saiba mais sobre este filme AQUI. Após a exibição, o ministro Pepe Vargas e professora Eliane Xerri participam de debate com o público.


Ações conjuntas 
O acordo de cooperação técnica entre a UCS e o Governo Federal não envolve a transferência de recursos financeiros (a não ser em caso de repasse celebrado em instrumento específico). Pelo termo, a Secretaria se compromete a prestar cooperação técnica, disponibilizar materiais ao acervo das bibliotecas da universidade e participar de eventos promovidos pela instituição referentes aos Direitos Humanos, além de acompanhar a execução de ações e analisar resultados. A UCS, por sua vez, deverá cumprir os objetivos em quatro áreas: 
 Ensino – Incluir nos projetos pedagógicos e nas atividades dos cursos a temática dos Direitos Humanos como conteúdos obrigatórios, complementares ou flexíveis. 
 Pesquisa – Promover a criação de núcleos de estudos e pesquisas com atuação em temáticas como violência, direitos humanos, segurança pública, criança e adolescente, relações de gênero, identidade de gênero, diversidade de orientação sexual, diversidade cultural, entre outros. 
 Extensão – Fomentar a aproximação com os segmentos sociais em situação de exclusão social e violação de direitos, assim como movimentos sociais e a gestão pública, assessorando governos, organizações sociais e a sociedade na implementação dos Direitos Humanos. 
 Gestão – Incorporar os Direitos Humanos na cultura e gestão organizacional, no modelo de mediação de conflitos, na forma de lidar e reparar processos de violações através de ouvidorias e comissões, e na representação institucional e intervenção junto às esferas públicas, participando em conselhos, comitês e fóruns de direitos e políticas públicas.

Fonte: http://www.ucs.br/site/ucs/noticias/1441905141

30 de ago. de 2015

O Sal da Terra

O Sal da Terra

O filme conta um pouco da longa trajetória do renomado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado e apresenta seu ambicioso projeto "Gênesis", expedição que tem como objetivo registrar, a partir de imagens, civilizações e regiões do planeta até então inexploradas.

https://vimeo.com/128242266

Duração: 110 minutos

Gênero: Documentário
Direção: Juliano Ribeiro Salgado, Wim Wenders
Ano: 2014
País de origem:FRANÇA / BRASIL / ITÁLIA



26 de ago. de 2015

dias 26 e 27 de agosto

CICLO DE DEBATES SOBRE A ANISTIA

quarta, dia 26, 17h, na Câmara de Vereadores
Pronunciamento da Vereadora Denise Pessôa pela revisão da Lei da Anistia 

quinta, dia 27, 9h, no bloco H da UCS
Democracia e Justiça de Transição: 36 anos da Lei da Anistia do Brasil - Palestra com Dr. José Carlos da Silva Filho 
Sessão de autógrafos e apresentação do livro: "Justiça de Transição: da ditadura civil-militar ao debate justransicional"

quinta, dia 27, 19h30, no bloco S da UCS
Cine Debate Ditadura Nunca Mais - Exibição dos curta-metragens "Damas da Liberdade" e "anistia 30 anos" 
Debate com Maeth Boff e Paulo de Tarso Carneiro


17 de jul. de 2015

OUTRO GOLPE? MAS COMO?

OUTRO GOLPE? MAS COMO?


Pedrinho A. Guareschi*


Estou diante de um dilema com esse comentário: de um lado, corro o risco de ser chamado de ingênuo, alarmista, exagerado; de outro, sentir-me-ia seriamente culpado por não ter dito com franqueza o que estou vendo todo o dia, gota a gota: a "construção" de um possível novo golpe. Prefiro correr o primeiro risco, pois nesse caso sou eu apenas quem sairá prejudicado; no segundo caso, porém, o sofrimento vai ser de muitas pessoas, principalmente das que já estão penando tanto hoje. E teríamos de passar por uma nova série de lutas e dores, para ir aprendendo, amadurecendo como nação democrática, justa, igualitária... Seriam mais 20 anos, ou mais, de angústia. Às vezes chego até a me perguntar, surpreso: Como? Dois golpes numa vida? Parece demais!

 

Objetivo desse comentário


Muito se está escrevendo nesses dias sobre o momento decisivo por que passamos e da possibilidade até de um golpe. Evidentemente, bem diferente do de 64, onde se apelou aos militares. Meu objetivo principal, com essa análise, é mostrar que são possíveis outros tipos de golpes, mas que em todos eles há a presença de um elemento crucial e indispensável: não há golpe num país sem que a Grande Mídia – no nosso caso, os atuais monopólios e oligopólios desse setor – os criem, patrocinem e legitimem. E mostrar que no Brasil essa Grande Mídia é, sempre foi, a voz da Casa Grande, dos grupos privilegiados que não querem abrir mão de seus privilégios históricos. Nossas elites não conseguiriam produzir rupturas democráticas para se perpetuarem no poder sem que houvesse a adesão – temporária, mas com consequências dolorosas – da maioria da população querida e generosa, mas perversamente iludida, levada a fazer o jogo desses poucos, tristemente.


Interesso-me pela política, mas não sou especialista. Um tema, contudo, ao qual tenho dedicado as últimas dezenas de anos nos grupos de pós-graduação e nas pesquisas é o da mídia, e especificamente a mídia e política. Permito-me, por isso, essas reflexões, com humildade, mas com seriedade, procurando ser o mais objetivo possível, sabendo que nunca se pode ser de todo. Entre outras atividades, traduzi um livro do maior analista da mídia hoje, John Thompson, de Cambridge, que se chama "O Escândalo Político" (Vozes, 2004). Sua tese central, com dados de todo o mundo, é que nas sociedades modernas, um escândalo político não vai poder se constituir e subsistir, sem que a mídia o garanta. Diria o mesmo para os golpes: eles não se criam, não acontecem e não se legitimam sem a mídia.


Vou adiantar já meu raciocínio, que também é conclusão: numa sociedade como a brasileira, em que a Grande Mídia está nas mãos de uma elite, no momento em que essa elite suspeita da possibilidade de mudanças estruturais que a prejudiquem, os que se arriscam a tentar uma mudança tem de ser sacrificados e ceder seu posto.     

 

Aprendendo da história

 

Nos 50 anos do golpe de 1964 foram feitas e publicadas diversas análises desse acontecimento. Ao escrever, a pedido, algumas memórias, comecei a dar-me conta de certos fatos marcantes. Entre eles, o trabalho realizado pelo USIS (United States Information Service) e USIA (United States Information Agency), que tinham como finalidade divulgar a cultura de seu país. E a atividade mais comum, no início da década de 60, era levar filmes documentários e mostrá-los à população de muitas cidades, às vezes até em praça pública, no início da noite. Em sua maioria tratavam dos males e perigos do comunismo. Tenho vivas na memória as cenas horripilantes narradas por alguns desses documentários em que, por exemplo, os comunistas assassinavam barbaramente missionários e religiosos na Rússia, na China, no Vietnam.


Olhando agora em retrospectiva vejo como essa estratégia foi extremamente importante para "criar o clima" que favorecesse e legitimasse o golpe, pois "o Brasil estava caindo nas mãos dos comunistas". Naquele tempo a televisão não chegava ainda à população em geral. Mas os filmes eram apreciadíssimos. E esse foi um dos instrumentos inteligentemente usado. Evidentemente, a mídia impressa também cumpriu seu papel decisivo, como está agora fartamente documentado: sustentou e legitimou o golpe. Mas ela atingia a população que lia jornais, bem pouca, quase seleta. Para uma grande parte da população ajudaram muito os "filmes do consulado (americano)".


Vivemos um outro tempo. A TV chega hoje a 97% dos lares brasileiros. São cinco grandes conglomerados que detêm mais de 90% da comunicação. É claro que há as redes sociais. Que bom! Mas 80% da população ainda se informa pela TV de canal aberto. E grande parte das próprias mídias sociais nada mais faz que reproduzir, em geral acriticamente, o que a Grande Mídia propõe. Até mesmo a mídia impressa guia-se, muitas vezes, pelas notícias da TV. Na verdade, o que vemos é um conluio entre parte da mídia impressa – jornais e revistas - e a mídia eletrônica – rádio e TV – que trabalham em conjunto, coordenando e organizando as informações necessárias, alimentando-se mutuamente. Uma coisa, contudo, elas têm em comum: serem porta-voz das elites brasileiras.

 

Alguns exemplos


É importante denunciar possíveis esquemas golpistas. Mas é necessário também detalhar como o trabalho é executado. Quais as estratégias empregadas para se construir um clima de golpe? Como fazer com que a grande maioria da população adira a ele? Há aqui alguns truques secretos.


Evidentemente, é preciso criar uma "opinião pública". Todos(as) dizem que é fundamental, para que haja um golpe, que a opinião pública o apóie, ou ao menos que não lhe seja contrária. Simplificando, a opinião pública seria o que a grande maioria da população julga como sendo a realidade, a verdade, o certo, o correto. É o que se passa a chamar de natural, normal, tranquilo, pacífico, aceito pela maioria. Como se chegar a isso?


Aqui os segredos. É preciso começar a dar notícias, trazer fatos, fazer afirmações como se fossem da maioria, entrevistar pessoas que supostamente "representem" a maioria da população. E repetir esses fatos que passam a ser "considerados como pacíficos", "inegáveis", "inquestionáveis". É o processo de "naturalização" do fenômeno. Esses fatos podem até ser fatos futuros, que são dados como já atuais, certos. Vou selecionar alguns exemplos, dentre milhares. Você mesmo pode identificar outros a toda hora:


Primeiro exemplo: O Instituto Vox Populi fez uma pesquisa sobre os "sentimentos e expectativas a respeito da economia". Os achados são ilustrativos (Carta Capital, 03/06/2015, p. 53). Ela mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de "crise", perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. Alguns dados impressionantes:

- A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que se compra hoje com 100 reais, 98% desconfiam de que vão precisar mais, ou muito mais: 73% temem uma alta superior a 10%. Quase a metade, 47%, estimam uma inflação acima de 20%. E 35% receiam que os preços subirão mais de 30%. Num mês!

- Perguntados sobre como estará a situação no fim do ano, 1% dizem que os preços subirão em média 5%. Outro 1%, estima uma alta entre 5 a 10%. Resumindo: 1% errou para menos, e 1% está na média. Agora vejam: 98% erraram para mais, desmesuradamente: quase a metade, se apavora com a perspectiva de uma inflação superior a 50%! E destes, um terço fantasia uma inflação de 80%!

- Quanto ao desemprego hoje: apenas 7% sabem que hoje o desemprego é menos de 10%. Um quarto (25%) acredita que o desemprego varia de 10 a 30%. E 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa 40%!

- Desemprego no fim do ano: 40% acreditam que o desemprego em dezembro vai castigar metade da população ativa!


Os golpistas e analistas do "futuro golpe" não se detêm nesses dados! Apenas dizem que a economia está mal (inflação e desemprego principalmente) e que por isso haverá golpe! Eles aceitam e reproduzem as supostas afirmações da Grande Mídia para assim fabricar assustados para produzir insatisfeitos! É essa enorme multidão de insatisfeitos que veremos – se as noticias continuarem as mesmas – a desfilar pelas ruas pedindo o impeachment de Dilma. É a profecia auto-anunciada! Mas a pergunta que deve ser feita e discutida é: Quem criou esses fatos? Como é possível dar um golpe sobre fatos futuros?


Segundo exemplo: Reproduzo oito notícias, dum espaço de 45 minutos, duma rádio FM de Porto Alegre que veicula exclusivamente músicas gauchescas e nos intervalos mancheteia notícias de um jornal do conglomerado (24.05.2015):

"1. Esperado reajuste de até 9,5% na gasolina.

2. Ao não comparecer ao anúncio dos cortes no orçamento, o Ministro da Fazenda estaria mandando um recado de insatisfação.

3. Ministério Público e Polícia Federal agora investigam os contratos bilionários do Pré-Sal.

4. Desvio de dinheiro no consulado do Brasil em Nova York pode ter chegado a seis milhões de reais.

5. Para compensar imposto maior que terão de pagar, bancos vão aumentar juros e tarifas.

6. PT diz que ajuste fiscal afasta partido do governo.

7. Ao ser chamado de traidor por opositores de Dilma, Aécio rebate crítica e afirma que não pedir impeachment é estratégia.

8. Sartori embarca para a Europa e Dilma para o México".


Um detalhe importante: essa série é repetida, martelada, durante toda tarde, de hora em hora. Muitas notícias são sobre o futuro. Mas em todas, uma conotação negativa. Como fica a subjetividade do ouvinte desprevenido diante dessa ladainha de maus augúrios, ameaças, complicações, maus prenúncios?


Terceiro exemplo: Num dos mais importantes diários do sul do país, numa secção de notícias e comentários rápidos e jocosos, pode-se ver alguns exemplos de como ancorar políticos, ou partidos, a outros escândalos do momento, já noticiados:


"Paralelos – Ele não sabe. Não viu. E não gostou. Blatter: uma espécie de Dilma padrão Fifa".

E outro: "Reeleição de Blatter deixa PT animado para 2018".

Precisa dizer algo mais? Com a maior desfaçatez liga-se a Presidenta de um país a uma figura altamente suspeita do momento. Com que fundamento? E com que responsabilidade jornalística?


Conclusão:


O cenário político atual é, no mínimo, confuso. Seria o momento de as forças vivas da nação, os trabalhadores, os agentes sociais comprometidos, os intelectuais de todos os campos, instituições com crédito e coerência como a OAB, CNBB que nos 20 anos após o golpe de 64 tanto tiveram de sofrer e lutar para restabelecer a ordem democrática, todos esses atores precisariam pensar o que diriam, e como iriam explicar, se uma Presidenta da República, indiscutivelmente eleita numa votação livre e democrática, fosse tirada do poder. Seria por que a economia vai mal? Mas isso é motivo para destituir um presidente da nação? O que se nota mais claramente é o empenho, agora, de "descobrir", ou "construir" algum "crime", algum fato que fundamente a destituição. E quem o está "construindo"? Não há clima para repetir 64, quando se apelou aos quartéis. A quem se vai apelar? Ao judiciário, ou ao legislativo, como se fez no Paraguai? Seja qual for a alternativa, uma coisa permanece certa: o papel da mídia vai ser indispensável para construir, justificar e sacramentar um possível golpe.


O que me espanta é que inúmeros analistas e comentaristas políticos, que fazem questão de se consideram democratas, parecem estar flertando com o golpe, falando em impeachment a toda hora e, surpreendentemente, achando que, afinal, "as coisas são assim mesmo", rendendo-se covardemente a uma "naturalização" dos fatos. Vem-me à mente a exclamação de Paulo Freire, na última entrevista de sua vida, 15 dias antes de morrer, referindo-se à gritante desigualdade do Brasil que, na verdade, é ainda o que está em jogo aqui – a insuperável dominação da elite da Casa Grande sobre o resto da população: "Não! As coisas não são assim mesmo! Nós é que as construímos, e como as construímos, podemos mudá-las!"


Além do mais, não se pode menosprezar o que significa a destituição do presidente de uma nação eleito democraticamente pela maioria da população. E sublinhar que em nossa Constituição está muito claro que todo o poder emana do povo, e não de qualquer outra fonte.


Pessoalmente continuo convicto – e esse objetivo desses comentários - de que enquanto não se regulamentar o papel dos grandes monopólios e oligopólios da Mídia – estou copiando a Constituição – que são o "elo fundamental" e a garantia de golpes e criação de escândalos, continuaremos distantes dessa nefasta prática golpista que agride de frente a Constituição Democrática da nação.


Repito o começo desse comentário: prefiro ser tachado de ingênuo a calar-me e com isso ser cúmplice em práticas que podem repetir 20 anos de sujeição, censura e sofrimento.  





* Pedrinho Guareschi é graduado em Filosofia, Teologia e Letras; pós-graduado em Sociologia; mestre e doutor em Psicologia Social; pós-doutor em Ciências Sociais em duas universidades (Wisconsin e Cambridge); pós-doutor em Mídia e Política na Università degli studi 'La Sapienza'; professor na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul); seus estudos, pesquisas e experiências focalizam a Psicologia Social com ênfase em mídia, ideologia, representações sociais, ética, comunicação e educação; conferencista internacional.

1 de jul. de 2015

NOTA DO MNDH CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL




NOTA DO MNDH CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

Reunidos nos dias 27 e 28 de junho de 2015, na cidade de Belo Horizonte, o Conselho Nacional e a Coordenação do MNDH, deliberam para que todos os seus filiados e parceiros estejam com a bandeira da luta CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL levantada nas ruas amanhã no dia 30 de junho quando a Câmara dos Deputados fará a votação da PEC 171, fortalecendo a Frente Nacional contra a redução DA maioridade penal.


Compreendemos que os/as militantes devem se engajar nas ações e estimular outras com uso da criatividade e discursos para ganharmos a opinião da população enganada pelos meios de comunicação que agem em prol de interesses mercantis e conservadores em torno desta temática, e pressionar os deputados para que votem contra a PEC 171.


Além, das ações do dia 30 de junho de 2015 que serão feitas em Brasília no Congresso Nacional e também nos estados, que nossa rede possa participar fortalecer e promover ações para o dia 13 de julho de 2015 para as grandes manifestação em torno da defesa e da comemoração dos 25 anos do ECA como respostas as ondas reducionistas de direitos. 


Por fim o MNDH se posiciona contrário a qualquer acordo político para que haja aumento de tempo de punição alterando o ECA, e reafirma os posicionamentos do CONANDA quanto a matéria para que o ECA seja integralmente implantado subsidiado pelo SINASE no que se refere ao cumprimento das medidas socioeducativas. 


Belo Horizonte, 27/28 de junho de 2015.


Coordenação 

Conselho nacional

MNDH

 

30 de jun. de 2015

#ReduçãoNãoÉSolução: 5 formas de pressionar os deputados a votarem contra a redução da maioridade penal

#ReduçãoNãoÉSolução: 5 formas de pressionar os deputados a votarem contra a redução da maioridade penal


#ReduçãoNãoÉSolução

#ReduçãoNãoÉSolução

A proposta de reduzir a maioridade penal já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e pela Comissão Especial criada para analisá-la. Agora, a proposta será votada no plenário da Câmara dos Deputados, o que deve ocorrer na próxima terça, 30 de junho.

Pessoas em diversos países e organizações nacionais e internacionais de direitos humanos já se posicionaram contra a redução da maioridade penal.

 

Aqui estão 5 formas que você pode pressionar os deputados e agir pela juventude brasileira:

1. Envie um email agora aos líderes dos partidos e ao Presidente da Câmara dos Deputados informando-os do seu posicionamento contra a redução da maioridade penal através desta AÇÃO URGENTE.

 

2. Compartilhe a Ação e convide seus amigos e amigas a fazerem o mesmo no Facebook.

 

3. Envie um tweet para os deputados que ainda não se posicionaram e peça que eles votem contra a redução da maioridade penal.

Está na hora de ganharmos os indecisos. Aqui está uma lista com todos os deputados para você escolher os perfis de Twitter para pressionar. Você pode enviar as seguintes mensagens ou escrever uma nova:

Redução da maioridade penal é a resposta errada para a juventude brasileira! #ReduçãoNãoÉSolução > http://bit.ly/1GIG1Ow

Educar é melhor que prender! #ReduçãoNãoÉSolução http://bit.ly/1GIG1Ow

Jovens são mais vítimas que autores de crimes no Brasil! #ReduçãoNãoÉSolução http://bit.ly/1GIG1Ow

Isso é tudo q o Brasil pode oferecer para sua juventude? #ReduçãoNãoÉSolução http://bit.ly/1GIG1Ow

Eu quero que o Estado brasileiro não desista de seus adolescentes! #ReduçãoNãoÉSolução http://bit.ly/1GIG1Ow

Jovens não são punidos no Brasil: [ ] verdadeiro [X] falso #ReduçãoNãoÉSolução Assine agora > http://bit.ly/1GIG1Ow

Brasil NÃO deve aprovar leis contrárias à Convenção dos Direitos da Criança! #ReduçãoNãoÉSolução http://bit.ly/1GIG1Ow

Eu quero que o Estado brasileiro garanta um futuro digno para nossa juventude! http://bit.ly/1GIG1Ow #ReduçãoNãoÉSolução

 

4. Envie um tweet para o Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha:

Redução da maioridade penal é a resposta errada para a juventude brasileira!

Eu quero que o Estado brasileiro garanta um futuro digno para nossa juventude!

Brasil NÃO deve aprovar leis contrárias à Convenção dos Direitos da Criança!

 

5. Ligue para um dos deputados e peça para que votem contra a redução da maioridade penal!

A seguir está uma lista com 50 deputados, com o email e telefone de cada um.

Na hora de dar o seu recado, apresente-se como um cidadão comum, eleitor no estado onde o deputado se elegeu. Diga que você é contra a redução da maioridade penal, que espera que o deputado vote contra a PEC 171 na próxima terça, e que você e seus amigos estarão acompanhando os debates e os votos.

Você pode reforçar o pedido, lembrando que o Brasil ainda tem o desafio de implementar, verdadeiramente, o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Nome
PartidoUFTel. GabineteE-mail
CÉSAR MESSIASPSBAC(61) 3215-5956dep.cesarmessias@camara.leg.br
PEDRO VILELAPSDBAL(61) 3215-5705dep.pedrovilela@camara.leg.br
ROBERTO GÓESPDTAP(61) 3215-5462dep.robertogoes@camara.leg.br
ALFREDO NASCIMENTOPRAM(61) 3215-5401dep.alfredonascimento@camara.leg.br
BENITO GAMAPTBBA(61) 3215-5414dep.benitogama@camara.leg.br
ERIVELTON SANTANAPSCBA(61) 3215-5756dep.eriveltonsantana@camara.leg.br
JOÃO GUALBERTOPSDBBA(61) 3215-5358dep.joaogualberto@camara.leg.br
LUCIO VIEIRA LIMAPMDBBA(61) 3215-5612dep.luciovieiralima@camara.leg.br
DOMINGOS NETOPROSCE(61) 3215-5546dep.domingosneto@camara.leg.br
MACEDOPSLCE(61) 3215-5214dep.macedo@camara.leg.br
AUGUSTO CARVALHOSDDF(61) 3215-5215dep.augustocarvalho@camara.leg.br
PAULO FOLETTOPSBES(61) 3215-5839dep.paulofoletto@camara.leg.br
MARCOS ABRÃOPPSGO(61) 3215-5375dep.marcosabrao@camara.leg.br
JOSÉ REINALDOPSBMA(61) 3215-5529dep.josereinaldo@camara.leg.br
FABIO GARCIAPSBMT(61) 3215-5278dep.fabiogarcia@camara.leg.br
TEREZA CRISTINAPSBMS(61) 3215-5448dep.terezacristina@camara.leg.br
MARCELO ÁLVARO ANTÔNIOPRPMG(61) 3215-5824dep.marceloalvaroantonio@camara.leg.br
ELIZEU DIONIZIOSDMS(61) 3215-5531dep.elizeudionizio@camara.leg.br
MARCOS MONTESPSDMG(61) 3215-5334dep.marcosmontes@camara.leg.br
TENENTE LÚCIOPSBMG(61) 3215-5239dep.tenentelucio@camara.leg.br
DÂMINA PEREIRAPMNMG(61) 3215-5434dep.daminapereira@camara.leg.br
JÚLIA MARINHOPSCPA(61) 3215-5707dep.juliamarinho@camara.leg.br
RÔMULO GOUVEIAPSDPB(61) 3215-5411dep.romulogouveia@camara.leg.br
LUIZ CARLOS HAULYPSDBPR(61) 3215-5220dep.luizcarloshauly@camara.leg.br
ROSSONIPSDBPR(61) 3215-5513dep.rossoni@camara.leg.br
SANDRO ALEXPPSPR(61) 3215-5221dep.sandroalex@camara.leg.br
JARBAS VASCONCELOSPMDBPE(61) 3215-5304dep.jarbasvasconcelos@camara.leg.br
MARINALDO ROSENDOPSBPE(61) 3215-5827dep.marinaldorosendo@camara.leg.br
JORGE CÔRTE REALPTBPE(61) 3215-5621dep.jorgecortereal@camara.leg.br
RODRIGO MARTINSPSBPI(61) 3215-5558dep.rodrigomartins@camara.leg.br
LUIZ CARLOS RAMOSPSDCRJ(61) 3215-5636dep.luizcarlosramos@camara.leg.br
ALEXANDRE VALLEPRPRJ(61) 3215-5587dep.alexandrevalle@camara.leg.br
DELEYPTBRJ(61) 3215-5742dep.deley@camara.leg.br
SORAYA SANTOSPMDBRJ(61) 3215-5352dep.sorayasantos@camara.leg.br
RODRIGO MAIADEMRJ(61) 3215-5308dep.rodrigomaia@camara.leg.br
RAFAEL MOTTAPROSRN(61) 3215-5737dep.rafaelmotta@camara.leg.br
DANRLEI DE DEUS HINTERHOLZPSDRS(61) 3215-5566dep.danrleidedeushinterholz@camara.leg.br
LUIZ CARLOS BUSATOPTBRS(61) 3215-5570dep.luizcarlosbusato@camara.leg.br
JOSÉ OTÁVIO GERMANOPPRS(61) 3215-5424dep.joseotaviogermano@camara.leg.br
LUCIO MOSQUINIPMDBRO(61) 3215-5581dep.luciomosquini@camara.leg.br
ABEL MESQUITA JR.PDTRR(61) 3215-5248dep.abelmesquitajr@camara.leg.br
MARIA HELENAPSBRR(61) 3215-5410dep.mariahelena@camara.leg.br
CESAR SOUZAPSDSC(61) 3215-5609dep.cesarsouza@camara.leg.br
ROBERTO ALVESPRBSP(61) 3215-5946dep.robertoalves@camara.leg.br
PAULO PEREIRA DA SILVASDSP(61) 3215-5217dep.paulopereiradasilva@camara.leg.br
SILVIO TORRESPSDBSP(61) 3215-5404dep.silviotorres@camara.leg.br
LUIZ LAURO FILHOPSBSP(61) 3215-5519dep.luizlaurofilho@camara.leg.br
TIRIRICAPRSP(61) 3215-5637dep.tiririca@camara.leg.br
FÁBIO MITIDIERIPSDSE(61) 3215-5286dep.fabiomitidieri@camara.leg.br
DULCE MIRANDAPMDBTO(61) 3215-5530dep.dulcemiranda@camara.leg.br

 

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