25 de dez. de 2014

24 de dez. de 2014

FELIZ NATAL!




Com José, não temos medo de Sonhar,

Vamos até Belém,
Como os pastores.
O importante é colocar-se a caminho.
E, se em lugar de um Deus glorioso,
Encontramos a fragilidade
De uma criança,
Não duvidemos
De ter errado o caminho.
O rosto amedrontado dos oprimidos,
A solidão das pessoas entristecidas,
A amargura
Dos pobres da terra
São os lugares onde Ele continua
A viver na clandestinidade.
É nosso dever procurá-lo.
Colocamo-nos, sem medo, a caminho,
Semeadores e semeadoras de esperança.

Fonte: Hermes Antonio Tonini, Maria Soave Buscemi | Outras relações possíveis: É Natal! PnV 238





24 de out. de 2014

O que é governar bem?

O que é governar bem? (para pensar antes de votar)

Outubro 20, 2014

Flávio Koutzii

Os grandes governantes são aqueles que, em meio a uma situação de crise, encontram brechas e seguem em frente. Os burocratas, por sua vez, diante da crise, ficam paralisados e não saem do lugar. A eleição deste ano no Rio Grande do Sul está confrontando dois projetos que expressam muito bem essa diferença. O futuro do Estado está diante de um discurso da potência e outro da impotência. Tarso Genro, quando assumiu o governo do Estado em 2011, não ficou reclamando da falta de dinheiro e se conformando em rolar a dívida com a barriga. Ao invés disso, teve a audácia, a coragem e a determinação de tomar medidas para enfrentar a barreira da dívida. Fez, assim, o que define os grandes governantes: descobriu brechas na crise e encontrou um caminho para avançar.

O projeto representado pelo governador Tarso Genro é confrontado hoje por uma candidatura que encarna a paralisia dos governantes burocratas adeptos do Estado mínimo e dos choques de gestão. Os gaúchos e gaúchas ainda tem na memória o desastroso governo de Yeda Crusius (PSDB) que, diante da crise, optou pela paralisia e pelo sucateamento do Estado. É esse o caminho proposto agora também pelo candidato do PMDB, José Ivo Sartori. Não é à toa que os mesmos partidos que sustentaram o governo Yeda, estão juntos agora com Sartori. Em recente conversa com professores, o candidato dessa aliança PMDB-PSDB deixou claro qual seria o seu estilo de governar: "se me derem dinheiro", poderemos melhorar o salário dos professores. Ora, um bom governante não fica esperando que lhe deem dinheiro, mas vai atrás, encontra brechas e constroi alternativas.

O candidato Sartori vem dizendo também que não é para ficar olhando pelo espelho retrovisor. Ao culto da paralisia, soma-se aqui à aversão pela memória e pelo passado. A busca de alternativas e saídas para crise exige justamente o contrário dessa postura. É preciso olhar para trás e ver como o Estado ficou quando a burocracia neoliberal paralisante tomou conta do governo e como ele avançou, como ocorreu nos últimos quatro anos, quando não parou por causa das dívidas e encontrou novos caminhos. Essa é a diferença entre a potência e a impotência, entre o bom governante e o burocrata, entre a iniciativa e a paralisia.

É nisso que consiste governar bem. Não basta se conformar com uma situação de crise financeira e dizer que, "se me derem dinheiro", farei alguma coisa. Contra essa postura conformista, o governo Tarso Genro mostrou nesses últimos quatro anos como é possível avançar em meio às dificuldades e não ficar paralisado pela crise. O Rio Grande do Sul passou a crescer acima da média nacional, com um dos menores desempregos do país, investindo pesadamente em tecnologia, em qualificação profissional, no combate à desigualdade, na recuperação dos salários dos servidores e na qualificação dos serviços públicos. O Estado deixou de ficar de costas para o Brasil e assumiu protagonismo internacional. Tarso não ficou esperando que "lhe dessem dinheiro". Com ousadia, construiu alternativas e trilhou novos caminhos. É fácil dizer "vou manter o que está bom e mudar o que não está". O que define o bom governante é justamente criar o novo em meio à crise e não ficar sentado, paralisado, aguardando que o dinheiro e as soluções caiam do céu.


http://rsurgente.wordpress.com/2014/10/20/o-que-e-governar-bem-para-pensar-antes-de-votar/

Nota do Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH

MNDH APOIA CANDIDATURA DE DILMA ROUSSEFF PARA PRESIDENTE
 
Diante do quadro eleitoral analisamos que os discursos que ecoaram na sociedade em 2014 demanda uma analogia para uma conjuntura que se assemelha as vésperas do Golpe Militar de 1964 há 50 anos atrás, quando discursos conservadores propagado pelos meios de comunicação atacavam propostas de reformas estruturais nas políticas públicas para acesso à maioria da população, e em nome da demonização do Governo à época a elite brasileira tomou o poder com apoio das forças armadas e com ela governou. Por isto o povo brasileiro paga até hoje.

O Discurso presente na campanha de Aécio Neves e de seus correligionários e apoiadores além de significar retrocessos às inúmeras conquistas dos movimentos sociais consolidadas na implantação dos princípios constitucionais, impôs com fundamentalismo de ódio um embate de ricos contra pobres e nordestinos, além de incorporar propostas que denotam um projeto do interesse do capital estrangeiro e o da elite que se recusa as práticas da democracia, indo portanto na contra mão da igualdade social e de direitos.

Não obstante, o candidato Aécio Neves recentemente declarou que caso vença as eleições promoverá uma reforma ao Plano Nacional de Direitos Humanos juntamente com o congresso, significando que a construção social do PNDH 3 será descartada e sua intenção aponta para um plano de direitos humanos de gabinete, contrariando assim os interesses populares e seus desejos e direitos de participação na vida política.

Apesar do PNDH 3 não ter sido centro das políticas de Dilma a partir de 2010, os movimentos sociais conquistaram com árdua luta da sociedade civil junto ao Governo Federal o Marco Regulatório, o Sistema Nacional de Participação Social, o Conselho Nacional de Direitos Humanos, o Comitê Nacional de Prevenção e Combate a Tortura e etc, instrumentos importantíssimos para que haja ampliação da democracia e ampliação de mecanismos para implantação de propostas de promoção, garantia e defesa dos direitos humanos.

Neste sentido, o MNDH entende que são dois projetos para o Estado brasileiro, e embora o Movimento mantenha sempre sua autonomia e independência, neste momento orienta que suas entidades e seus filiados se manifestem em prol da candidatura de Dilma Rousseff como aquela que representa neste momento as expectativas de um projeto para Brasil que permita a erradicação da desigualdade social para que haja distribuição da justiça social com inclusão de direitos, e a imediata implementação do PNDH 3.

Assim convocamos todos e todas para irmos as ruas com todas as nossas convicções em busca de votos esclarecendo as inúmeras propostas e ideias que mostram as diferenças de projetos e seguirmos ampliando influencias na política de Estado as propostas dos Direitos Humanos, com Dilma Rousseff presidenta nesse próximo dia 26 de outubro de 2014 e derrotarmos o projeto da elite brasileira e do capital estrangeiro.

Vamos à luta nestes dias que restam e não vamos mais deixar que o militarismo volte a governar o Brasil !

Movimento Nacional de Direitos Humanos

-- 
REDE MNDH - MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
Luta pela Vida contra a violência.
http://www.mndh.org.br 
mndh@mndh.org.br

6 de set. de 2014

Vote SIM :: até dia 7!

:: Votação do Plebiscito pela Reforma Política :: 
de 1 a 7 de setembro, ocorrerá o plebiscito para ouvir a população sobre a convocação de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política!


Vote SIM pra mudar o sistema político!
Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.


É possível votar no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva:
> pela internet: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/
> urnas em Caxias do Sul: na praça Dante Alighieri (nos dias sem chuva), no SINDISERV, no Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Comerciários, Trabalho 10, UAB, ICC - Banco do Povo, AMOB São Gabriel, Correios, 1º Núcleo CPERS/Sindicato, Delegacia Regional Sinttel, além de urnas itinerantes que vão passar por escolas, bairros, universidade, praças e parques.
ENCONTRE UMA URNA PERTO DE VOCÊ!
> procure a urna fixa mais próxima de você: http://bit.ly/EncontreUrnas

+ Saiba onde votar: www.plebiscitoconstituinte.org.br/urnas
+ Vote pela internet: http://plebiscitoconstituinte.org.br/vote-no-plebiscito#voto

#EuVotoSIM


Foto: VOTE SIM PRA MUDAR O SISTEMA POLÍTICO!    Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.     Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br

5 de set. de 2014

Nota de esclarecimento do Movimento Nacional de Direitos Humanos

NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), é uma rede de articulação de mais de quatrocentas entidades, grupos e coletivos de luta pelos Direitos Humanos e atua há 32 anos para consolidar e promover a garantia dos Direitos Humanos no Brasil, desenvolvendo lutas e resistindo a políticas conservadoras que promovem violações dos direitos humanos. O MNDH na sua trajetória tem articulado e proposto mecanismos políticos e jurídicos, mecanismos para políticas públicas e para a democracia ampla para garantia da universalidade e indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos.

 

O MNDH recentemente citado pela candidata Marina Silva no jornal folha de São Paulo no último dia 03 de setembro vem manifestar sua surpresa e discordância com a afirmação da candidata de que utilizam em seu programa as propostas do Movimento Nacional de Direitos Humanos, sendo que os dirigentes do Movimento jamais foram procurados ou tiveram quaisquer tratativas para a utilização das suas propostas no programa da candidata, bem como o MNDH não mantém entendimento com quaisquer outras candidaturas, por ser autônomo, independente e suprapartidário, respeitando as suas deliberações aprovadas em foro próprio.

 

Suas proposições e formulações no campo das políticas de direitos humanos no plano nacional e internacional são concebidas para o conjunto da sociedade civil e apresentadas ao Poder Público através de mecanismos próprios de participação social;

 

A apropriação dos mesmos por representações da sociedade civil, inclusive de ordem partidária eleitoral é faculdade daquele que o faz, mas no entanto deve expor o conteúdo do conjunto de propostas  que o Movimento hoje defende a saber:

 

Integral e imediata implementação do PNDH-3 em todas as ações de governo; pela implementação do sistema nacional de direitos humanos; pelo reconhecimento do direito de união estável de pessoas do mesmo sexo; contra a homofobia; contra o rebaixamento da maioridade penal e aumento de punibilidade; pela desmilitarização do sistema policial; contra a internação compulsória de usuários de álcool e outras drogas; contra a criminalização dos movimentos sociais; pela valorização dos defensores de direitos humanos e integral proteção dos ameaçados; pela abolição da tortura no Brasil; contra o extermínio de pessoas e em especial da juventude negra; pela educação de direitos humanos na rede oficial do sistema de educação; pelo fortalecimento dos conselhos de direitos; pela implementação do sistema de participação social; pela reforma agrária; pela reforma urbana; pelo reconhecimento e demarcações de terras indígenas e quilombolas; entre tantas outras propostas fundamentais para a garantia dos direitos humanos.

 

Assim o MNDH com suas propostas acredita, felicita e insta os partidos políticos neste cenário eleitoral para ouvirem e considerarem os movimentos sociais nas suas pautas e reivindicações, visando sempre o interesse maior da sociedade brasileira em avançar na política de respeitabilidade aos direitos humanos no Brasil.

 

Coordenação


Nota publicada originalmente em: http://www.mndh.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3583&Itemid=56


REDE MNDH - MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
Luta pela Vida, contra a violência.
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mndh@mndh.org.br

3 de set. de 2014

"entre 2004 e 2012, a pobreza crônica, que considera privações além da renda, caiu de 6,7% para 1,6%"

Banco Mundial aponta que o Brasil reduziu a pobreza em 76%. No período entre 2004 e 2012, a pobreza crônica, que considera privações além da renda, caiu de 6,7% para 1,6%. O estudo considerou aqueles que ganham até R$ 140 mensais, valor acima da linha de extrema pobreza brasileira, de R$ 77 mensais. Se o estudo considerasse apenas a situação de miséria, a redução seria ainda maior. Saiba mais: http://goo.gl/fSE4J0





Quarta-feira, 3 de setembro de 2014 às 10:27

Brasil reduziu pobreza em suas várias dimensões, revela estudo do Banco Mundial

A pobreza crônica no Brasil, que considera privações além da renda, caiu de 6,7% para 1,6% da população no período de oito anos – entre 2004 e 2012 –, segundo estudo do Banco Mundial. A queda é de 76%.

Reducao_pobreza_grafico_queda

Percentual sobre população em 2004 e 2012. Fonte: MDS

O trabalho foi apresentado por economistas do Banco Mundial em oficina técnica promovida pela Iniciativa Brasileira de Aprendizagem por um Mundo sem Pobreza (World without Poverty – WWP), projeto conjunto do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Banco Mundial e Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

O estudo considerou pobres de renda aqueles que ganham até R$ 140 mensais. O valor é maior do que a linha de extrema pobreza brasileira, de R$ 77 mensais (equivalente a US$1,25 diário). Se a pobreza crônica considerasse apenas a população em situação de miséria, o percentual da redução seria ainda menor do que o 1,6% da população identificado pelos autores do trabalho.

O trabalho, focado na pobreza multidimensional, considerou, além da renda, sete dimensões da pobreza: se as crianças e adolescentes até 17 anos estão na escola, os anos de escolaridade dos adultos, o acesso à água potável e saneamento, eletricidade, condições de moradia e, finalmente, a bens, como telefone, fogão e geladeira.

A pobreza é considerada crônica quando são registradas privações em pelo menos quatro das sete dimensões. O estudo utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, destacou que o Plano Brasil Sem Miséria foi organizado de forma a enfrentar a pobreza em suas diferentes dimensões, garantindo renda, mas também cuidando de melhorar as oportunidades para inserção econômica dessas famílias, assim como o seu acesso a serviços.

"Construímos o Plano Brasil Sem Miséria olhando o conjunto da população pobre e extremamente pobre", explicou ela. "Sempre agimos de maneira multidimensional e os dados do Banco Mundial comprovaram isso", ratificou a ministra.

Para a economista do grupo de Desenvolvimento Humano e Proteção Social do Banco Mundial, Anna Fruttero, coautora do estudo, o fato de um indivíduo ser pobre monetário e multidimensional aumenta a probabilidade de ele seguir na pobreza. Ela participou da oficina técnica Dimensionamento e caracterização da pobreza no contexto de sua superação: os limites dos indicadores clássicos e as novas propostas metodológicas. "O objetivo tem que ser a erradicação da pobreza crônica", afirmou.

"O que nos estimula é que os dados do Banco Mundial mostraram que nossa ação foi eficaz, pois conseguiu atingir a pobreza crônica", analisou a ministra Tereza Campello. Ela destacou ainda que o trabalho apresentado pelo Banco Mundial considerou dados até 2012 e que os resultados seriam ainda mais surpreendentes se tivessem sido computados dados de 2013, que incluem já os efeitos de programas como Água para Todos, Minha Casa, Minha Vida, e Mais Médicos.

Reducao_pobreza_quadro_indicadores_de_privacao

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.


http://blog.planalto.gov.br/brasil-reduziu-a-pobreza-em-suas-varias-dimensoes-revela-estudo-do-banco-mundial/

31 de ago. de 2014

Participe do Plebiscito Popular pela Reforma Política!

Votação do plebiscito pela reforma política começa nesta segunda-feira"A partir da próxima segunda-feira (1°) até dia 7 de setembro, a reforma política estará no centro do debate. Isso porque nesse período ocorrerá o plebiscito para ouvir a população sobre a convocação de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma."
http://www.sul21.com.br/jornal/votacao-do-plebiscito-pela-reforma-politica-comeca-nesta-segunda-feira/


Vote SIM pra mudar o sistema político!
Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.
Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br.
Foto: VOTE SIM PRA MUDAR O SISTEMA POLÍTICO!    Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.     Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br


Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva:
http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/


Urnas em Caxias do Sul: na praça Dante Alighieri (nos dias sem chuva), no SINDISERV, no Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Comerciários, Trabalho 10, UAB, ICC - Banco do Povo, AMOB São Gabriel, Correios, 1º Núcleo CPERS/Sindicato, Delegacia Regional Sinttel, além de urnas itinerantes que vão passar por escolas, bairros, universidade, praças e parques.

Também é possível votar no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva, pela internet, em: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/


10 de ago. de 2014

A economia solidária como alternativa à globalização econômica. Experiências práticas



Inscrições por etapa:
fepoliticaetrabalho@gmail.com 
e (54) 3211-5032
VAGAS LIMITADAS
Investimento: R$80 por etapa
O valor inclui hospedagem, refeições e materiais.

Horário: das 8h30 do sábado às 14h do domingo
Local: Centro de Formação Pastoral - B. Colina Sorriso - Caxias do Sul



Mais sobre o curso - esta etapa e as seguintes:
Agosto:
A economia solidária como alternativa à globalização econômica. Experiências práticas  - Profa. Dra. Vera Regina Schmitz - FACCAT e ESCOOP 

Setembro:
Democracia participativa: políticas públicas e sociais, espaços de participação e controle social - Profa. Dra. Marilene Maia – Unisinos   
Projeto de uma sociedade sem exclusão a partir da Bíblia - Antigo Testamento - Prof. Dr. Pedro Kramer - FAPAS 

Outubro:
Bioética. Reverência à vida, cuidado e a responsabilidade pelo outro. Consciência crítica frente à tecnociência, biotecnologia, biopoder, nanotecnologia e saúde pública. - Prof. Dr. José Roque Junges – Unisinos
Projeto de uma sociedade sem exclusão a partir da prática de Jesus Cristo - Prof. Dr. Pedro Kramer – FAPAS

Novembro:
Sustentabilidade do Planeta e da sociedade - Prof. Ms. Gilberto Antônio Faggion - Unisinos  
As questões de gênero e a inclusão das «minorias» - Profa. Dra. Cleusa Maria Andreatta - Unisinos

Dezembro:
A fé como inspiradora da prática da justiça social, da ética, da política e da solidariedade. - Prof. Ms. Flávio Guerra – ESTEF


Mais informações:

1 de ago. de 2014

Carta de Tariq Salsa, artista palestino, de Belém - Palestina

El vocalista de Calle 13 compartió una carta recibida a través de Twitter (EFE)

El vocalista de Calle 13 compartió una carta recibida a través de Twitter (EFE)

El vocalista de la agrupación puertorriqueña, René Pérez Joglar, compartió una carta enviada por un artista palestino sobre los ataques israelíes contra Gaza. 

El líder de la banda puertorriqueña Calle 13, René Pérez Joglar, compartió a través de la red social Twitter una carta que le hizo llegar un artista palestino, víctima de los ataques israelíes que hasta la fecha han dejado mas de mil 400 muertos en la Franja de Gaza.

En la misiva, el palestino llamado Tariq Salsa relata la situación actual de la Franja, y enfatiza en el peligro que corren los niños de Palestina, por quienes el artista pide el cese de la guerra y la ofensiva del régimen israelí. 

Pérez escribió en su cuenta @Calle13Oficial: "Quiero compartir con ustedes una carta que me mandó al email Tariq, un artista y amigo palestino", entre cuyas líneas puede leerse "Ellos soñaban, imaginaban un futuro. Ellos reclamaban, reclamaban sus derechos humanos. Por eso murieron"

"Nuestros niños anhelan nadar en el mar. Sueñan con jugar en las casas robadas a sus abuelos, con subir las montañas de una Palestina ocupada, con moverse alrededor de su tierra sin bloqueos, sin ser perseguidos. Sueñan con ir a lugares sin necesitar permisos especiales (...) Hay una nación entera siendo extinguida sin que a nadie le importe. Hay gente muriendo y convirtiéndose en tal solo números", relata parte de la carta de Salsa.

Carta de Tariq Salsa, artista palestino, de Belém - Palestina:Ver imagen en Twitter

http://www.telesurtv.net/news/Calle-13-se-une-a-duelo-palestino-20140731-0114.html


31 de jul. de 2014

Governo de Israel: Nós queremos o fim do massacre em Gaza

Assina a petição: https://secure.avaaz.org/po/petition/Governo_de_Israel_Nos_queremos_o_fim_do_massacre_em_Gaza/?agMVdib



Governo de Israel: Nós queremos o fim do massacre em Gaza

Por que isto é importante

"Nós, editores, escritores, professores e artistas, exigimos o imediato fim do massacre em Gaza. O mundo não pode assistir em silêncio ao extermínio do povo palestino; defendemos que nossos governantes rompam relações diplomáticas e comerciais com Israel, tal como foi feito com a África do Sul do apartheid."


Governo de Israel: Nós queremos o fim do massacre em Gaza

"We, editors, writers/authors, teachers and artists, call for an immediate end to the massacre in Gaza. The world cannot watch in silence the extermination of the Palestinian people; we want our leaders to break trade relations with Israel, as was done with South Africa of the apartheid."

"Nosotros, editores, escritores, profesores y artistas, exigimos el inmediato fin del masacre en Gaza. El mundo no puede ver en silencio el exterminio del pueblo palestino; defendemos que nuestros gobernantes rompan relaciones diplomáticas y comerciales con Israel, tal como hicieron con África del Sur del apartheid."

"Noi, editori, scrittori, professori ed artisti, esigiamo l'immediato fine del massacro a Gaza. Il mondo non può assistere in silenzio lo sterminio del popolo Palestinese. Sosteniamo, quindi, che i nostri governanti blocchino le relazioni economiche con Israele, come hanno fatto con il Suddafrica nel periodo dell'Apartheid."

"Wir, Verleger, Schriftsteller, Professoren und Künstler fordern die sofortige Beendigung des Massakers im Gaza-Streifen. Die Welt darf nicht still zusehen, wie das palästinensische Volk vernichtet wird; wir setzen uns dafür ein, dass unsere Regierenden die wirtschaftlichen Beziehungen zu Israel abbrechen wie im Falle von Südafrika während der Apartheid."

"Les sous-signés, éditeurs, écrivains et auteurs, enseignants et artistes, appelons à un arrêt immédiat du massacre à Gaza. Le monde ne peut pas assister en silence à l'extermination du peuple palestinien; nous voulons que les gouvernements rompent toutes les relations, notamment commerciales, avec Israel, comme cela a été le cas lors de l'apartheid."

https://secure.avaaz.org/po/petition/Governo_de_Israel_Nos_queremos_o_fim_do_massacre_em_Gaza/?agMVdib

30 de jul. de 2014

Manifesto - Caxias do Sul, 29 de julho de 2014.

Manifesto em Solidariedade ao povo palestino

Há mais de um mês acompanhamos indignados/as uma das maiores barbáries da nossa época: o genocídio de Israel contra o povo palestino

Os bombardeios e a ofensiva militar em terra em Gaza, somado aos confrontos diários entre soldados, colonos e palestinos em toda Cisjordânia, demonstram a inércia da ONU e a passividade da comunidade internacional frente aos crimes que estão sendo cometidos na Terra "Santa". 

Em
solidariedade ao povo palestino, reiteramos as propostas do Movimento global BDS (Boicote – Desinvestimento – Sanções: http://www.mppm-palestina.org/index.php/campanha-bds/91-que-e-movimento-bds):

Que todos/as os/as cidadãos, movimentos sociais, instituições religiosas, sindicatos, mostrem sua oposição aos projetos e ataques, participando do boicote a Israel (boicote cultural, recusando participar em intercâmbios culturais, artistas e instituições culturais, e de turismo; boicote acadêmico nas instituições responsáveis por promover as teorias e os conhecimentos necessários para o prosseguimento, por Israel, das suas políticas de ocupação e discriminação; boicote desportivo; e boicote ao consumo de produtos e serviços israelitas). E, também realizar campanha pelo desinvestimento, pressionando indivíduos, instituições financeiras e empresas a abandonar os seus investimentos em Israel para reduzir os lucros da economia israelita de guerra e apartheid, demonstrando que não pactuam com a política israelita de discriminação e expulsão do povo palestino e ocupação das suas terras.

Também exigir mobilização de nossos representantes de todas as instâncias para que ajudem a acabar com este absurdo. Denunciar as repetidas violações do direito por parte de Israel e pressionar o Estado e instituições brasileiras, de todos os níveis, para aplicação de sanções militares, econômicas e diplomáticas, suspendendo relações econômicas e militares com empresas israelenses, como a Elbique, que participa diretamente da construção do Muro da Vergonha, e que também suspendam o livre comércio e acordos bilaterais com Israel, pressionando ainda para que repudiem os ataques israelenses.

PELO FIM DO GENOCÍDIO.

PALESTINA LIVRE!

TODA SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO!


Caxias do Sul, 29 de julho de 2014.


Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos – CEPDH

Escola de Formação Fé, Política e Trabalho

Sindicato dos Servidores Municipais de Caxias do Sul – SINDISERV

Marcha Mundial das Mulheres – MMM / RS

Diretório Acadêmico de Jornalismo da UCS – Jornalismo Utopia

Diretório Acadêmico de História da UCS

Associação dos Moradores do Bairro Panazzolo – AMOB Panazzolo

Associação de Microcrédito, Popular e Solidário – ACREDISOL

Movimento dos Trabalhadores Desempregados – MTD

Levante Popular da Juventude

Comitê Plebiscito Popular Pelotas / RS

Comitê Plebiscito Popular Caxias do Sul / RS

Carlos Latuff

João Dorlan da Silva

Paula Grassi

Maria Fernanda Milicich Seibel

Roque Grazziotin

Caroline Dall' Agnol

Daniela Sasso

Iara Marcon

Daniel Cattaneo Pedroso

Mariane T. Ceconello

Gabriel Neves

Taís Batalha

Ezequiel M. Seibel

Vera Maria Damian

Juarez Menin

Lisiane Zago

João Seibel

Mauricio Forner

Jeferson dos Santos Gomes

Marina Milani

Germano Molardi

Márcio Cristiano da Silva

Doriana Demeda

Juliana Dalbosco

Daniel Bonatto Seco

Dyonathan Flores

Clarice de Freitas

Samuel Rettore

Natali Di Domenico

Ana Isabel Luge Oliveira

Paulo Amaro Ferreira

Denise Feldmann Flores

Milena Leal

Ivonei Lorenzi Junior

Cristiano Cardoso de Almeida

Edilia Santa Catarina Menin

Jeferson Tragansin

Marcelo Passarella da Silva

Bruno Fernandes Mendes

Sandino Rafael

João Heitor Marconato

Viviane F. Costa

Gilson Müller

Monica Montanari

Luiz Carlos Diasol

Higor Campos

Felipe da Silva Vitória

Fabíola Zeni Papini

Nicole Di Domenico

Fernanda Verona Pereira

Justina Andrighetti

Marione Inácio

Guilherme Luis da Rosa

Barbara L. Neto

Renata P. Mascarello

Maiara Cemin

Lorete Bridi

Marlene Branca Sólio

Dimas Dal Rosso

Débora Viviane Nonemacher

Leandro Kunze Bortolon

Dora Milicich

Augusto Christ Teixeira

Morgana Leorato Baldo

Jonatan Maciel Fogaça

Sandra Regina Christ

Alfredo F. Rodrigues Paim

Pâmela Cervelin Grassi

Rafael Caetano

Vitor Manoel Souza de Oliveira

Eduardo Ortiz

Liliane Viera

Lucio Busch de Freitas

Carlos Latuff esteve em Caxias, nesta terça para o bate-papo "Os conflitos entre Israel e palestina"


Texto e fotos: Lisiane Zago


O cartunista e ativista político Carlos Latuff, esteve em Caxias do Sul nesta terça, dia 29 de julho, no bate-papo "Os conflitos entre Israel e Palestina", realizado por Sindiserv, Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos (CEPDH), da Escola Fé, Política e Trabalho.

O cartunista Carlos Latuff fez um resgate da história, destacando o vínculo religioso que está presente na Faixa de Gaza. Destacou que o acesso à informação depende da fonte escolhida pela sociedade. Latuff pontuou os estereótipos que envolvem os palestinos, estigmatizados como terroristas: "O Hamas é governo eleito e representa os palestinos: eles não são terroristas. Essa é a visão que é passada para vocês", esclareceu. Latuff contou que as organizações terroristas foram responsáveis por dizimar aldeias inteiras que não existem mais porque tudo foi destruído. Segundo ele, Israel não tem base moral para falar de terrorismo: "O Hamas virou o bode expiatório para os assassinatos que ocorreram lá".

Latuff ressaltou a Palestina é território ocupado. Assim, "para o colonizador, o colonizado é o terrorista" e "a resistência do ocupado não pode ser comparada com a violência do ocupante". Ainda, "Para justificar o terrorismo de espaço, você precisa desumanizar. É só ver os números: mais de mil mortos do lado palestino e 78 do lado israelense. Sempre se fala em direito de defesa, mas só serve para Israel. Se a gente não tiver senso crítico, a gente acaba aceitando tudo isso", afirmou.

O ativista político informou que Gaza tem restrições de gás, de energia, de água, todo tipo de restrição que se possa imaginar. Se você bloqueia um local, é preciso criar uma forma para enviar remédios, alimentos. Tudo o que entra em Gaza, precisa passar por Israel. Nada passa se Israel não permitir.

Sobre o ataque a mulheres e crianças, Latuff disse que eles atacam as crianças porque elas são o futuro: "Você sabe o que é Israel? Eles praticam uma coisa que é condenada pela ONU que é a punição coletiva. Onde tem uma casa de um manifestante, acaba com o quarteirão inteirinho. Israel faz o que quiser porque sabe que o irmão mais poderoso (os Estados Unidos) vai cuidar". Para ele, aquele conflito não é militar, mas é preciso que os dois povos convivam em paz. "Se há ataques desproporcionais, então, não é guerra: é massacre."

Para Latuff, ou os dois povos convivem no mesmo território ou o resultado é a barbárie.

No final do encontro, os participantes assinaram uma Manifesto em Solidariedade ao Povo Palestino.


Sobre Latuff

Carlos Latuff é carioca, nascido em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Pai servidor público, mãe dona de casa. Estudou até o ensino médio (antigo segundo grau) e começou a trabalhar aos 14 anos, como office-boy de um banco. Como cartunista, iniciou em uma agência de propaganda, em 1989. Daí em diante, Latuff passou a trabalhar na imprensa sindical e após assistir a um documentário sobre os zapatistas colocou seu traço a favor de diversas causas. Em 1999, visitou os territórios ocupados da Palestina e hoje tem seus desenhos reproduzidos no mundo inteiro, o que lhe causou transtornos. Detido duas vezes pela polícia carioca devido a desenhos sobre violência e corrupção policial, Latuff foi ameaçado de morte por um grupo ligado ao Likud, partido de extrema-direita israelense.

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Manifesto em Solidariedade ao povo palestino

Há mais de um mês acompanhamos indignados/as uma das maiores barbáries da nossa época: o genocídio de Israel contra o povo palestino

Os bombardeios e a ofensiva militar em terra em Gaza, somado aos confrontos diários entre soldados, colonos e palestinos em toda Cisjordânia, demonstram a inércia da ONU e a passividade da comunidade internacional frente aos crimes que estão sendo cometidos na Terra "Santa". 

Em
solidariedade ao povo palestino, reiteramos as propostas do Movimento global BDS (Boicote – Desinvestimento – Sanções: http://www.mppm-palestina.org/index.php/campanha-bds/91-que-e-movimento-bds):

Que todos/as os/as cidadãos, movimentos sociais, instituições religiosas, sindicatos, mostrem sua oposição aos projetos e ataques, participando do boicote a Israel (boicote cultural, recusando participar em intercâmbios culturais, artistas e instituições culturais, e de turismo; boicote acadêmico nas instituições responsáveis por promover as teorias e os conhecimentos necessários para o prosseguimento, por Israel, das suas políticas de ocupação e discriminação; boicote desportivo; e boicote ao consumo de produtos e serviços israelitas). E, também realizar campanha pelo desinvestimento, pressionando indivíduos, instituições financeiras e empresas a abandonar os seus investimentos em Israel para reduzir os lucros da economia israelita de guerra e apartheid, demonstrando que não pactuam com a política israelita de discriminação e expulsão do povo palestino e ocupação das suas terras.

Também exigir mobilização de nossos representantes de todas as instâncias para que ajudem a acabar com este absurdo. Denunciar as repetidas violações do direito por parte de Israel e pressionar o Estado e instituições brasileiras, de todos os níveis, para aplicação de sanções militares, econômicas e diplomáticas, suspendendo relações econômicas e militares com empresas israelenses, como a Elbique, que participa diretamente da construção do Muro da Vergonha, e que também suspendam o livre comércio e acordos bilaterais com Israel, pressionando ainda para que repudiem os ataques israelenses.

PELO FIM DO GENOCÍDIO.

PALESTINA LIVRE!

TODA SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO!


Caxias do Sul, 29 de julho de 2014.


Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos – CEPDH

Escola de Formação Fé, Política e Trabalho

Sindicato dos Servidores Municipais de Caxias do Sul – SINDISERV

Marcha Mundial das Mulheres – MMM / RS

Diretório Acadêmico de Jornalismo da UCS – Jornalismo Utopia

Diretório Acadêmico de História da UCS

Associação dos Moradores do Bairro Panazzolo – AMOB Panazzolo

Associação de Microcrédito, Popular e Solidário – ACREDISOL

Movimento dos Trabalhadores Desempregados – MTD

Levante Popular da Juventude

Comitê Plebiscito Popular Pelotas / RS

Comitê Plebiscito Popular Caxias do Sul / RS

Carlos Latuff

João Dorlan da Silva

Paula Grassi

Maria Fernanda Milicich Seibel

Roque Grazziotin

Caroline Dall' Agnol

Daniela Sasso

Iara Marcon

Daniel Cattaneo Pedroso

Mariane T. Ceconello

Gabriel Neves

Taís Batalha

Ezequiel M. Seibel

Vera Maria Damian

Juarez Menin

Lisiane Zago

João Seibel

Mauricio Forner

Jeferson dos Santos Gomes

Marina Milani

Germano Molardi

Márcio Cristiano da Silva

Doriana Demeda

Juliana Dalbosco

Daniel Bonatto Seco

Dyonathan Flores

Clarice de Freitas

Samuel Rettore

Natali Di Domenico

Ana Isabel Luge Oliveira

Paulo Amaro Ferreira

Denise Feldmann Flores

Milena Leal

Ivonei Lorenzi Junior

Cristiano Cardoso de Almeida

Edilia Santa Catarina Menin

Jeferson Tragansin

Marcelo Passarella da Silva

Bruno Fernandes Mendes

Sandino Rafael

João Heitor Marconato

Viviane F. Costa

Gilson Müller

Monica Montanari

Luiz Carlos Diasol

Higor Campos

Felipe da Silva Vitória

Fabíola Zeni Papini

Nicole Di Domenico

Fernanda Verona Pereira

Justina Andrighetti

Marione Inácio

Guilherme Luis da Rosa

Barbara L. Neto

Renata P. Mascarello

Maiara Cemin

Lorete Bridi

Marlene Branca Sólio

Dimas Dal Rosso

Débora Viviane Nonemacher

Leandro Kunze Bortolon

Dora Milicich

Augusto Christ Teixeira

Morgana Leorato Baldo

Jonatan Maciel Fogaça

Sandra Regina Christ

Alfredo F. Rodrigues Paim

Pâmela Cervelin Grassi

Rafael Caetano

Vitor Manoel Souza de Oliveira

Eduardo Ortiz

Liliane Viera



Em cada diferença, a igualdade

Dia Mundial do Meio Ambiente